Após atacar Lula, Dino e censurar Altman, Conib é recebida na PF para combater "crimes de ódio"

Entidade sionista articula com PF o combate ao "discurso de ódio" na esteira das tentativas de cancelar críticas ao regime israelense 247 - A entidade sionista Confederação Israelita do Brasil (Conib) articula com a Polícia Federal (PF) ações para "combater" o "discurso de ódio" e o "antissemitismo", na esteira dos ataques da Conib ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. A Conib também impôs uma censura ao jornalista Breno Altman, que é judeu e forte crítico do regime sionista.  A Conib informou em seu X os diretores "Andrea Vainer e Octávio Aronis visitaram o Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e outras violações de direitos humanos da Polícia Federal, em Brasília".  "A reunião foi presidida pelo Delegado de Polícia Federal Nilton Carvalho e acompanhada pelos agentes Caio e Gabriel. Foram discutidas possíveis iniciativas conjuntas para combate ao discurso de ódio no Brasil", complementou.  Entidades sionistas ao redor do mundo intensificaram suas ações visando criminalizar o antissionismo desde 7 de outubro. As ações protegem o regime sionista de críticas pelo genocídio contra palestinos na Faixa de Gaza.  Os diretores da CONIB Andrea Vainer e Octávio Aronis visitaram o Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e outras violações de direitos humanos da Polícia Federal, em Brasília. #antissemitismo #discursodeódio #CONIB #comunidadejudaica pic.twitter.com/IxeSiZWgti— CONIB (@coniboficial) November 24, 2023