Primeiro-ministro israelense vem sendo pressionado por Joe Biden a cessar o genocídio
247 – Em Tel Aviv, no dia 27 de novembro, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, manifestou-se positivamente sobre a possível extensão de uma pausa humanitária de quatro dias na Faixa de Gaza. Esta posição surgiu após uma conversa telefônica com o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Segundo a agência TASS, Netanyahu, em um vídeo divulgado por seu gabinete, relatou que discutiu com o Presidente Biden a libertação de um outro grupo de reféns na Faixa de Gaza, descrevendo a conversa como "muito emocional". O Primeiro-Ministro israelense expressou a possibilidade de libertar mais dez reféns por dia, segundo reportagem da agência Tass.
Contudo, Netanyahu salientou que, após a conclusão da pausa, Israel pretende retomar a operação militar no enclave palestino. Ele afirmou: "Disse ao Presidente [Biden] que, após a conclusão do acordo, voltaremos a alcançar nossos objetivos com toda a força: eliminar [o movimento radical palestino] Hamas, garantir que Gaza não retorne ao que era e, claro, libertar todos os nossos reféns." Netanyahu expressou confiança na capacidade de Israel de cumprir essa tarefa, adicionando: "Estou confiante de que seremos capazes de cumprir esta missão, pois não temos outra opção."
Esta declaração surge em um momento crítico para a região, refletindo os esforços contínuos e a complexidade das negociações e ações militares na Faixa de Gaza.
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Contudo, Netanyahu salientou que, após a conclusão da pausa, Israel pretende retomar a operação militar no enclave palestino. Ele afirmou: "Disse ao Presidente [Biden] que, após a conclusão do acordo, voltaremos a alcançar nossos objetivos com toda a força: eliminar [o movimento radical palestino] Hamas, garantir que Gaza não retorne ao que era e, claro, libertar todos os nossos reféns." Netanyahu expressou confiança na capacidade de Israel de cumprir essa tarefa, adicionando: "Estou confiante de que seremos capazes de cumprir esta missão, pois não temos outra opção."
Esta declaração surge em um momento crítico para a região, refletindo os esforços contínuos e a complexidade das negociações e ações militares na Faixa de Gaza.