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Brasil247.com
Ноябрь
2023

Músico preso muda versão sobre show de pagode no Líbano e diz que recebeu proposta para matar

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Michael Messias afirmou que Mohamad Khir Abdulmajid, principal investigado pela Operação Trapiche, ofereceu US$ 100 mil "para matar", mas que nome do grupo Hezbollah não foi citado 247 - O músico Michael Messias, um dos homens presos pela Polícia Federal na Operação Trapiche - que investiga um suposto recrutamento de nacionais pelo Hezbollah para cometer terrorismo em solo brasileiro - mudou sua versão em relação ao primeiro depoimento que havia prestado, quando afirmou que viajou ao Líbano para um show de pagode. De acordo com informações do jornalista César Tralli, da Globo, Messias agora afirma que, em sua viagem ao Líbano, recebeu uma proposta em dinheiro "para matar". O músico teve encontros com Mohamad Khir Abdulmajid, sírio naturalizado brasileiro que é o principal investigado na Operação Trapiche. Segundo a nova versão, houve ao menos dois encontros diferentes com Mohamad: no primeiro, o sírio-brasileiro questionou Messias se ele "já havia matado e se seria capaz de matar alguém". O músico negou e, em seguida, recebeu R$ 500 em sua conta bancária e mais uma quantia em dinheiro vivo para fazer turismo em Beirute. Em um segundo encontro, três dias depois, Mohamad estava acompanhado de outro homem armado. Ele ofereceu uma quantia de "US$ 100 mil ou mais" a Messias para que realizasse assassinatos. Mais uma vez, o músico alega ter negado. Messias então foi consultado se conhecia alguma pessoa que estaria disposta a matar por dinheiro, mas negou. O músico, então, retornou ao Brasil e não se encontrou novamente com Mohamad. A última interação se deu um mês após a viagem ao Líbano, quando recebeu uma mensagem por Whatsapp com a pergunta de quando retornaria a Beirute. Vale destacar que, de acordo com Messias, em nenhum momento Mohamad e o outro homem citaram o nome do grupo Hezbollah. Ele afirma que nem sequer sabia o que era Hezbollah. Michael Messias foi preso no dia 12 em Copacabana e permanece detido. A PF, agora, tenta negociar com o Líbano a prisão e extradição de Mohamad.










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