Requerimento do ex-assessor Fabrício Ferreira de Oliveira será feito à Procuradoria-Geral da República (PGR) e à Polícia Federal (PF)
247 - Fabrício Ferreira de Oliveira, ex-assessor do deputado federal André Janones (Avante-MG), irá pedir à Procuradoria-Geral da República (PGR) e à Polícia Federal (PF) uma acareação entre ele e o parlamentar no âmbito do inquérito que apura um suposto esquema de rachadinha no gabinete de Janones.
“Ferreira afirma que, se for colocado frente a frente com Janones, conseguirá expor contradições do parlamentar, que diz jamais ter cobrado o salário de servidores de seu gabinete para enriquecer ou fazer caixa para campanhas”, destaca o jornalista Paulo Cappelli em sua coluna no Metrópoles.
A investigação teve início por meio de uma notícia-crime apresentada por Fabrício Ferreira, levando a PGR a iniciar uma apuração sobre o suposto esquema de rachadinha no gabinete de Janones. Por determinação do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), a PF foi acionada para colaborar nas investigações.
Ferreira alega que os assessores, a mando de Janones, realizavam saques e repassavam os valores em dinheiro vivo à Leandra Guedes, atual prefeita de Ituiutaba, que na época atuava no gabinete do parlamentar. Ela nega qualquer irregularidade em sua conduta.
Recentemente, áudios de uma reunião na qual Janones discute a estruturação de um esquema de rachadinha para enriquecimento pessoal e financiamento de campanha foram revelados. O deputado, por sua vez, alega que a reunião ocorreu antes de sua posse, na Câmara, e que a ideia foi vetada por sua advogada antes de ser implementada.
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247 - Fabrício Ferreira de Oliveira, ex-assessor do deputado federal André Janones (Avante-MG), irá pedir à Procuradoria-Geral da República (PGR) e à Polícia Federal (PF) uma acareação entre ele e o parlamentar no âmbito do inquérito que apura um suposto esquema de rachadinha no gabinete de Janones.
“Ferreira afirma que, se for colocado frente a frente com Janones, conseguirá expor contradições do parlamentar, que diz jamais ter cobrado o salário de servidores de seu gabinete para enriquecer ou fazer caixa para campanhas”, destaca o jornalista Paulo Cappelli em sua coluna no Metrópoles.
A investigação teve início por meio de uma notícia-crime apresentada por Fabrício Ferreira, levando a PGR a iniciar uma apuração sobre o suposto esquema de rachadinha no gabinete de Janones. Por determinação do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), a PF foi acionada para colaborar nas investigações.
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Recentemente, áudios de uma reunião na qual Janones discute a estruturação de um esquema de rachadinha para enriquecimento pessoal e financiamento de campanha foram revelados. O deputado, por sua vez, alega que a reunião ocorreu antes de sua posse, na Câmara, e que a ideia foi vetada por sua advogada antes de ser implementada.