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Depoimento de Freire Gomes é visto no Exército como "tiro de misericórdia" em Bolsonaro

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Revelações do ex-chefe do Exército são vistas como ponto crítico na investigação e no futuro das Forças Armadas, aponta o jornalista Marcelo Godoy, especializado em temas militares 247 - O depoimento do general Marco Antonio Freire Gomes à Polícia Federal está sendo visto como um golpe final contra Jair Bolsonaro, destaca o jornalista Marcelo Godoi, do jornal O Estado de S. Paulo. De acordo com a reportagem, para muitos, não é apenas um relato de eventos passados, mas um marco histórico carregado com o peso institucional. Ainda de acordo com a reportagem, o depoimento de Freire Gomes também revela o temor dentro da instituição militar em relação às possíveis intenções de Bolsonaro. Freire Gomes revelou detalhes sobre a pressão política enfrentada dentro do Exército, destacando episódios que expõem as divisões internas e os dilemas éticos enfrentados pelos militares. O depoimento também lança luz sobre a complexa trama política que envolveu tentativas de manipulação das Forças Armadas para fins políticos, especialmente durante o período eleitoral de 2022. Os colegas de Freire Gomes argumentam agora que, caso ele tivesse denunciado Bolsonaro à Justiça ou exposto o golpe, seria incapaz de provar a trama e enfrentaria sua própria destituição. No entanto, há críticas sobre sua suposta omissão, alegando que, ao ter conhecimento dos planos no Planalto, deveria ter procurado o Ministério Público. O desembargador aposentado Walter Maierovitch afirma que, do ponto de vista legal, a subordinação ao presidente descaracteriza o crime, tornando a questão uma discussão ética ou moral, não legal. Até pouco antes de seu depoimento, os bolsonaristas esperavam envolver Freire Gomes na investigação, utilizando sua figura institucional para proteger o Exército e obter a solidariedade dos quartéis. Esse movimento é característico de "maus militares", que buscam proteger uns aos outros em detrimento da transparência e da integridade institucional. Bolsonaro evitou eventos militares desde que as investigações revelaram as tramas e ofensas perpetradas por antigos colegas. As revelações da PF identificaram os responsáveis pela campanha difamatória contra os generais legalistas em 2022, aumentando a expectativa de que o depoimento de Freire Gomes leve à responsabilização do ex-presidente.










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