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Alunos desmaiam durante discurso de Milei sobre “comunismo” e “escola pública”

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'As palavras de Milei no colégio religioso Cardenal Copello, onde ele estudou, provocaram fortes críticas de diferentes setores', diz a colunista Marcia Carmo O presidente da Argentina, Javier Milei, discursou, nesta quarta-feira (6) para estudantes do ensino fundamental. Enquanto ele discursava, atacando a esquerda, o socialismo, o comunismo e a escola pública, dois alunos desmaiaram. A reação de Milei, ao ver o segundo estudante apagar ao seu lado foi observá-lo do seu palanque e dizer: “Mais um?”. Em seguida, em tom irônico, o presidente argentino sugeriu que o desmaio tinha sido provocado pela esquerda. “Eu falo neles (esquerda) e são infalíveis”, disse diante da plateia de pré-adolescentes e adolescentes. No primeiro desmaio, de uma aluna, Milei disse: “Mencionar os comunistas é tão perigoso que sempre gera problemas.” Milei afirmou ainda que a educação pública é “um mecanismo de lavagem cerebral”. Ele também chamou de “assassinos de lenços verdes”, os que defendem o aborto, que é lei no país. Na Argentina e em outros países os lenços verdes simbolizam a defesa da interrupção da gravidez e os lenços azuis representam a postura contrária. “Os assassinos dos lenços verdes...O aborto é para mim um assassinato...E isso posso demonstrar desde o ponto de vista matemático, filosófico e do liberalismo, além do biológico”, disse ele para os estudantes. As palavras de Milei e sua atitude diante dos alunos do colégio religioso Cardenal Copello, onde ele estudou, provocaram fortes críticas de diferentes setores. “Estudantes desmaiam e Milei faz graça com a situação. Vergonhoso”, disse Myriam Bregman, deputada federal e ex-candidata presidencial da Frente de Esquerda. O deputado federal Leandro Santoro, da opositora União pela Pátria (UP), chamou a atenção para a gravidade da situação. “Ninguém acha que é loucura tamanha insensibilidade?”, disse o deputado federal Leandro Santoro, da opositora União pela Pátria (UP). Quase três meses após a sua posse na Casa Rosada, o presidente da Argentina, Javier Milei, continua fiel ao seu estilo. Suas bandeiras são o combate contra a esquerda e o ensino público e a favor do déficit zero (sua motosserra, emblema de sua campanha à Presidência afetou até o envio de recursos para os restaurantes populares), além da sua explícita simpatia por Donald Trump, dos Estados Unidos, Benjamin Netanyahu, de Israel, e Bolsonaro. E sua narrativa, que neste ano já foi apresentada por ele diante de empresários no Fórum Econômico de Davos, foi exibida agora também na escola.










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