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Judeus defendem afastamento de Nikolas Ferreira da Comissão de Educação (vídeo)

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"Não há lugar para partido nazista e negação do holocausto no Brasil!", afirmou a entidade em referência a posições polêmicas do bolsonarista 247 - A Articulação Judaica de Esquerda afirmou nesta quinta-feira (7) que exige o afastamento de Nikolas Ferreira (PL-MG) da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. "Não há lugar para partido nazista e negação do holocausto no Brasil!", escreveu a entidade na rede social X. "Nikolas Ferreira defendeu o 'direito de negar o Holocausto e fundar partidos nazistas'. Citando a 'liberdade de expressão', extremista que acaba de ser eleito presidente da Comissão de Educação, afirmou ao podcast Irmãos Dias que 'é melhor não proibir essas 'opiniões'", acrescentou a articulação judaica. >>> Eleito para Comissão de Educação, Nikolas já defendeu 'direito de negar o Holocausto e fundar partidos nazistas' (vídeo) EXIGIMOS O AFASTAMENTO DE NIKOLAS FERREIRA: NÃO HÁ LUGAR PARA PARTIDO NAZISTA E NEGAÇÃO DO HOLOCAUSTO NO BRASIL! Em declaração ano passado, o deputado Nikolas Ferreira (PL), que acabou de ser eleito presidente da Comissão de Educação no Congresso Nacional, afirmou + pic.twitter.com/0CK1KxqP3k— Articulação Judaica de Esquerda ???????? (@AJEOficial) March 7, 2024 VÍDEO: Nikolas Ferreira defendeu o "direito de negar o Holocausto e fundar partidos nazistas". Citando a "liberdade de expressão", extremista que acaba de ser eleito presidente da Comissão de Educação, afirmou ao podcast Irmãos Dias que "é melhor não proibir essas 'opiniões'". pic.twitter.com/tywg7A27q0— Articulação Judaica de Esquerda ???????? (@AJEOficial) March 7, 2024 v O deputado do PL-MG recebeu 22 votos de um total de 37 – houve 15 votos em branco. Os ocupantes dos demais cargos (1ª, 2ª e 3ª vice-presidências) serão definidos na próxima semana. Durante o processo de votação, vários deputados se manifestaram sobre a indicação de Ferreira para a presidência da Comissão de Educação. A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) apresentou questão de ordem para contestar a indicação do deputado. Ela alega que ele não possui conduta ilibada e não faz jus ao mandato. “Ele é réu no Tribunal de Justiça de Minas Gerais em função de um vídeo que gravou de uma estudante de 14 anos que estava utilizando o banheiro”, lembrou a deputada. “E também foi condenado em segunda instância a pagar R$ 30 mil à deputada Duda Salabert, porque ele também foi transfóbico dizendo que a deputada seria um homem”, acrescentou. A deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS) reforçou os argumentos da colega. “Não é possível que a Comissão de Educação, que trata de um dos principais assuntos da Casa, seja presidida por alguém já condenado em primeira e segunda instâncias por transfobia”, protestou. Polêmicas O deputado bolsonarista se envolveu em polêmicas nos últimos anos. Ele foi um dos congressistas do PL que teve as contas nas redes sociais suspensas por tentar amenizar a gravidade dos atos golpistas do 8 de janeiro de 2023. Nikolas participou de ataques da extrema-direita contra o youtuber Felipe Neto após o influenciador digital declarou apoio a Lula (PT) nas eleições. A troca de farpas rendeu ao deputado o apelido "chupetinha de genocida", que ficou conhecido nas redes. O parlamentar também foi acusado de injúria racial contra a também parlamentar Duda Salabert (PDT -MG). O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) acatou um pedido do Ministério Público sobre o caso e determinou que a 5ª Vara Criminal de Belo Horizonte analise a queixa-crime da parlamentar de 2020. O deputado usou um pronome masculino para se referir à Duda, que é uma mulher transexual. “Ele é homem. É isso o que está na certidão dele, independentemente do que ele acha que é”, disse Nikolas na época. Acusado de transfobia, Nikolas divulgou uma gravação em 2022, em que uma adolescente transgênero de 14 anos usava o banheiro feminino de uma escola particular. O então vereador de Belo Horizonte pediiu o boicote da instituição de ensino por permitir que a aluna em questão utilizasse o mesmo banheiro que alunas cisgênero. O Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) instaurou um inquérito para apurar o episódio. Outra acusação contra Nikolas é a de gordofobia. O deputado compartilhou uma foto da influenciadora Thais Carla vestida de Globeleza nas redes e comentou: "Tiraram a beleza e ficou só o Globo". * Com informações divulgadas pela Agência Câmara










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