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smi24.net
«Campo Grande News»
Май
2023

Funileiro que matou colega a tiros após discussão em festa é absolvido

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Funileiro que matou colega a tiros após discussão em festa é absolvido

O funileiro Brian Amaral Dornelles, 59 anos, conhecido como Gaúcho, sentou no banco dos réus nesta sexta-feira (19) e acabou sendo absolvido da acusação de matar a tiros o colega Márcio Santiago Paro Chamo, o Corumbá. O crime aconteceu em 18 de outubro de 2018, após uma discussão em festa de aniversário no Bairro Estrela do Sul, em Campo Grande. Conforme o depoimento do autor no dia seguinte ao crime, ele e a vítima eram colegas e estavam em um churrasco na oficina de amigo em comum. Brian eram que estava responsável por assar as carnes, mas Márcio acabou pegando a faca do funileiro para mexer na brasa da churrasqueira. O autor pediu para que Corumbá não fizesse aquilo, pois estragaria o objeto. No entanto, a vítima teria se irritado e por estar embriagado começou a discutir com Brian. À polícia, ele relatou ainda que o colega tentou agredi-lo, mas foi contido por outras pessoas que estavam na comemoração. Brian então decidiu ir embora por volta das 2h. Minutos depois, ouviu Márcio tacar uma pedra em seu portão. Ele afirma que olhou pela janela e pediu para que o colega fosse embora, mas ele insistia em entrar para pegar alguns pertences seus que estavam na casa. Com medo, o funileiro afirmou que pegou sua arma e foi abrir o portão, momento em que Corumbá o atacou com a pedra e ele então efetuou os disparos, mas não sabia quantos. Em seguida, correu para dentro de sua casa e algum tempo depois olhou pela fresta do portão e viu que Márcio não estava mais no local. Ele então saiu e lavou as manchas de sangue e retirou a pedra que ficaram na calçada. Logo depois foi avisado por vizinhos que Márcio estava morto perto de um ponto de ônibus na Rua Aladim, no mesmo bairro.  A vítima foi encontrada1h30 depois, caída de bruços com perfurações no braço e abdômen. No dia seguinte, equipe da Polícia Civil foi até a casa do acusado que acabou confessando o crime. Ele foi levado para a 2ª Delegacia de Polícia Civil onde prestou depoimento e alegou que apenas se defendeu da vítima e que não tinha intenção de matá-lo. O funileiro também disse que se arrependia de tudo. Brian respondia o processo em liberdade e nesta sexta passou por julgamento na 2ª Vara do Tribunal do Júri onde o promotor de Justiça, Douglas Oldegardo Cavalheiro dos Santos e o defensor público, Rodrigo Antônio Stochiero Silva, defenderam a tese de absolvição por legitima defesa e a desclassificação do crime de posse se arma ilegal de arma de fogo. O defensor ainda acrescentou o pedido de clemência, como justificativa para a absolvição genérica. Por maioria de votos, o Conselho de Sentença decidiu então por absolver oBruan das acusações de porte ilegal de arma de fogo e de homicídio. A sentença é assinada pelo juiz, Aluizio Pereira dos Santos, que determinou a expedição imediata do alvará de soltura do funileiro.











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