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smi24.net
«Campo Grande News»
Май
2023

Em dia de audiência, defesa divulga falas de jovem acusada por morte da filha

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Em dia de audiência, defesa divulga falas de jovem acusada por morte da filha

Em uma estratégia de defesa, no dia da audiência de Stephanie de Jesus da Silva, 24 anos, presa pela morte da filha de 2 anos, advogados procuraram a imprensa para divulgar trechos de conversa durante o atendimento a ré. Nos áudios, a jovem chora e declara que está sendo ameaçada pelo companheiro Christian Campoçano Leitheim, de 25 anos, que também é réu pelo crime.  Em trechos de conversa com os advogados, encaminhados à reportagem, Stephanie revelou que Christian apanhou na cadeia e está sendo ameaçado. “Ele falou assim ‘estão me caçando, estão querendo minha cabeça lá na cadeia’".  A jovem revelou também que Christian estaria recebendo informações sobre ela dentro da cadeia, dando a entender que estaria sendo ameaçada pelo companheiro: “Eu me senti com medo, porque como que vai saber o que que to fazendo aqui dentro? É como se mesmo preso ele estivesse me cuidando”.  Durante a conversa, Stephanie disse à defesa que questionou o companheiro, sobre os motivos das agressões contra a enteada de 2 anos, e disse que Christian negou ter agredido a criança no dia da morte dela.  Ao questionar se o companheiro teria batido na vítima no dia anterior aos fatos, Stephanie revela que o homem ficou em silêncio. Em outro trecho da conversa, a ré declarou que “nunca ia ter coragem de fazer uma coisa dessas” com a filha.  Crime - No dia 26 de janeiro deste ano, a menina de 2 anos e 7 meses deu entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Coronel Antonino, região norte de Campo Grande, já sem vida. Inicialmente, a mãe, Stephanie, que foi até lá sozinha com a criança nos braços, sustentou versão de que ela havia passado mal, mas investigação médica apontou lesões pelo corpo, além de constatar que a morte havia ocorrido cerca de quatro horas antes de chegar ao local. O atestado de óbito apontou que a menininha sofreu lesão na coluna cervical. Exame necroscópico também mostrou que a criança sofria agressões há algum tempo e tinha ruptura cicatrizada do hímen – sinal de que também já havia sofrido violência sexual.  O padrasto responde pelo homicídio com as três qualificadoras e ainda por estupro de vulnerável. Já a mãe da menina pelo homicídio, como o Christian, mesmo que não tenha agredido a filha, mas porque no entendimento do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), responsável pela acusação, ela se omitiu do dever de cuidar.











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