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«Campo Grande News»
Июнь
2023

Médico envolvido em colisão é "bomba-relógio", diz advogado

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Médico envolvido em colisão é

“Esse rapaz solto e dirigindo é uma bomba-relógio para a sociedade campo-grandense”, disse o advogado Tiago Bunning, representante da família de Carolina Albuquerque Machado, de 24 anos. Ela morreu após ter o carro atingido pelo veículo dirigido pelo médico João Pedro da Silva Miranda Jorge, de 29 anos, em novembro de 2017.  João Pedro foi preso novamente na madrugada desta quinta-feira (8) por dirigir sob efeito de álcool após se envolver em outro acidente, na Rua Doutor Paulo Machado e Arquiteto Rubens Gil de Camilo, no Bairro Santa Fé, em Campo Grande.  Segundo o advogado, o médico tem histórico gigantesco de multas por excesso de velocidade, utiliza o veículo com arma e, o desta madrugada, é o terceiro acidente em que se envolve. “É impossível juridicamente justificar suas condutas alegando descuido ou imprudência, como se fossem ações culposas”, destacou.  Ainda conforme Tiago, João Pedro não se importa com as consequências, agindo com dolo eventual, assumindo o risco de matar, pois sabe as consequências do que faz, afinal já tirou a vida de uma jovem”, destacou.  Em 2017, João Pedro provocou acidente que terminou com a morte da advogada Carolina. Por esse fato, em 2021, foi condenado a 2 anos e 7 meses de prisão por homicídio culposo, já que estava embriagado. A sentença foi determinada para ser cumprida em regime semiaberto.  De novo - Nesta madrugada, João Pedro seguia numa caminhonete VW Amarok, de cor prata, pela Doutor Paulo Coelho Machado, quando colidiu na lateral de Toyota Corolla, de cor preta, conduzido por uma mulher. O local onde ocorreu o acidente é sinalizado com semáforo. A passageira do Corolla, mulher de 28 anos, ficou ferida e foi socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) à Santa Casa com suspeita de fratura no quadril. Ele disse que foi a condutora do carro que furou o sinal.  João Pedro dirigia com a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) vencida e apresentava sinais de embriaguez, com olhos vermelhos e odor etílico. Ele se negou a fazer o teste de alcoolemia e os policiais fizeram o Termo de Constatação de Embriaguez. A caminhonete dele foi guinchada e levada para o pátio do Detran (Departamento Estadual de Trânsito). Veja, abaixo, vídeo que mostra o acidente em 2017 que terminou com a morte de Carolina.











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