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«Campo Grande News»
Июнь
2023

Júri de agente penitenciário acusado de matar ex-mulher é adiado pela 4ª vez

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Júri de agente penitenciário acusado de matar ex-mulher é adiado pela 4ª vez

Foi adiado pela quarta vez o julgamento do agente penitenciário Edgar Lopes Cardoso, acusado de ser o mandante do assassinato da esposa Joelma Amara de Oliveira. O crime aconteceu na noite de 19 de maio de 2011, no Jardim Novo Aeroporto, em Três Lagoas, cidade a 327 quilômetros de Campo Grande. O julgamento do casal estava previsto para acontecer em 2020, mas foi remarcado para o dia 27 de julho de 2022 por conta da pandemia. No entanto, acabou sendo adiado novamente, a pedido dos advogados, e remarcado para o dia 8 de março deste ano. No dia 6 de março, foi feito novo pedido de adiamento. Na ocasião, o advogado de Edgar alegou ter sido diagnosticado com dengue e, por isso, estaria com febre intensa, dores no corpo, náuseas e muito tontura. A sessão então foi remarcada para esta quarta-feira (14). Desta vez o pedido foi do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) .A alegação é que o Promotor de Justiça que acompanha o caso não poderá atuar na sessão e não há substituto disponível para a data. O adiamento foi aceito pela defesa de ambos os réus, Edgar e a amante Sandra Mara Marques, que também está sendo acusada de envolvimento no crime. Com isso, o juiz Rodrigo Pedrini Marcos redesignou o julgamento para as 8h do dia 27 de setembro de 2023. Crime – Conforme as investigações,  Joelma começou a ser ameaçada pelo ex-marido em janeiro de 2011. Por conta disso, a vítima passou a trancar portões e janelas de casa para se proteger, mas no dia do crime recebeu uma ligação no celular e quando saiu para a atender foi surpreendida pelo pistoleiro. A mulher foi atingida por três disparos. A filha dela, na época com 6 anos, presenciou o crime e, conforme apurado pela polícia, o pistoleiro foi contratado por Edgar. A amante do agente penitenciário, Sandra Mara Marques, também será julgada por envolvimento o crime. Na denúncia do Ministério Público consta que o relacionamento do casal era conturbado, em virtude de agressões físicas e ameaças de morte que Joelma sofria. Por conta disso, sempre mantinha as portas e janelas da casa fechadas. Ainda segundo as investigações, o número de telefone que ligou para a mulher teve o chip cadastrado em nome de Joelma, já que o ex-marido tinha acesso aos dados dele, mas foi habilitado pelo celular de Sandra e depois colocado dentro do celular da vítima. C Consta ainda que a linha telefônica funcionou apenas entre os dias 4 de abril e 19 de maio daquele ano. Também ficou apontado que o mesmo contato ligou minutos antes para o filho da vítima. O rapaz foi atraído para um encontro e a pessoa que marcou não apareceu. Deixando clara a intenção de retirar o jovem da casa para que ele não impedisse o crime. Edgar foi preso um ano depois do crime, em 2012, mas conseguiu liberdade provisória. Em 2014 estava na Justiça para receber parte dos bens de Joelma, uma casa, um carro batido e pensão por morte. Ele e Sandra foram denunciados por homicídio qualificado, na época, a lei de feminicídio ainda não estava em vigor.











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