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«Campo Grande News»
Июнь
2023

Funcionários são afastados após grávida de 8 meses morrer

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Funcionários são afastados após grávida de 8 meses morrer

Depois de receberem denúncia de negligência, após a morte de uma indígena, de 37 anos, que estava grávida de 8 meses, o Dsei-MS (Distrito Sanitário Especial Indígena) afastou funcionários envolvidos. O caso aconteceu no dia 14 de junho, na Aldeia Potrero Guassu, em Paranhos, cidade a 462 quilômetros de Campo Grande, mas o departamento só se manifestou nesta quarta-feira (21). Conforme divulgado em nota, o Dsei informou que está tomando as medidas necessárias para esclarecer o caso. Sendo que uma dessas providências tomadas foi o afastamento dos servidores. A decisão permanecerá até que todos os fatos sejam esclarecidos. Também foi dito que desde o momento em que o departamento recebeu a notificação sobre o caso, começou a seguir exatamente os protocolos estabelecidos para a investigação da morte da indígena grávida de 8 meses. Isso está sendo feito para que se compreendam as circunstâncias e as causas da morte da mulher. “O DSEI-MS lamenta profundamente o ocorrido e expressa sua mais sincera solidariedade aos familiares e toda comunidade indígena pela perda”, diz outro trecho da nota. Relembre - Conforme nota do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), um dos filhos da indígena procurou atendimento médico por volta das 3h do dia 14, ao ver que ela estava em trabalho de parto. Uma moradora da aldeia ajudou a família e teria feito ao menos 10 ligações para a plantonista e para a coordenação técnica da Sesai (Secretaria de Saúde Indígena) do polo de Paranhos, mas não teria sido atendida. Com isso, a vizinha da indígena teria então tentado contato com um grupo de funcionários da área da saúde da aldeia, mas não teve retorno. O hospital da cidade então foi acionado, mas um atendente teria dito que a ambulância só poderia ir ao local com autorização da Sesai. A indígena então foi levada para o hospital junto com seu marido em um carro particular, no entanto, ao chegarem para o atendimento, ela não resistiu e morreu, assim como o bebê. Ainda de acordo com o Cimi, na certidão de óbito, a causa da morte foi colocada como “desconhecida” e isso seria uma prática recorrente na região. Uma pessoa que acompanhou o caso teria procurado o Cimi pedindo justiça e esclarecimentos por parte dos responsáveis, alegando que houve negligência e que a indígena e o bebê morreram por conta da demora do atendimento.











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