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«Campo Grande News»
Март
2024

Associação repudia advogados que desacataram policiais em cena de execução

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Associação repudia advogados que desacataram policiais em cena de execução

A Adepol (Associação dos Delegados de Polícia de Mato Grosso do Sul) encaminhou nota repudiando quatro advogados que desacataram a equipe policial no dia da execução do agiota Sérgio Augusto Brito Pereira, de 51 anos.  Ele foi morto a tiros na porta de casa, na noite de terça-feira (19), no cruzamento das ruas Irene Vilela Ferreira com a João Vieira de Menezes, no Bairro Rita Vieira, em Campo Grande. O filho dele, de 15 anos, também acabou atingido pelos tiros e socorrido em estado grave.  Conforme a associação, a equipe de polícia chefiada pelo delegado Felipe de Oliveira Paiva, plantonista da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol (Centro Especializado de Polícia Integrada), fazia levantamento iniciais e periciais em local de homicídio doloso com corpo da vítima no local, quando os advogados ultrapassaram  a fita de isolamento, desobedecem a ordem legal da autoridade policial, comprometendo a preservação e coleta de vestígios e ao final, incitando a população contra a polícia, gerando perigo de agressão aos policiais.  Ainda segundo a Adepol, adotou medidas necessárias para identificação dos advogados “para que ocorra a devida investigação criminal e administrativo disciplinar, visando a respectiva responsabilização em todas as esferas, posto que toda e qualquer violação das prerrogativas e da integridade física e moral dos delegados é inadmissível e será sempre combatida incansavelmente”.  Confusão - Segundo o boletim de ocorrência, quatro advogados chegaram na cena do crime, ignorando a fita de isolamento, afirmando que estavam no local para acompanhar o trabalho policial. Quando a PM (Polícia Militar) solicitou que saíssem do local do crime, passaram a causar confusão “dizendo que a polícia estava cerceando o direito deles em acompanhar as investigações". Um dos advogados disse que a polícia havia sido arbitrária ao entrar no imóvel, já que não era local de crime. A PM respondeu que a casa se tratava sim de uma cena de crime, onde havia arma de uso restrito e sem documentação. Os advogados insistiam em dizer que a esposa de Sérgio foi coagida a informar onde estavam essas armas. Também disseram que a PM se apossaria de uma aliança e R$ 704 em dinheiro que estavam com Sérgio no momento em que foi executado. Os pertences seriam entregues à esposa, mas por causa da confusão com os advogados acabaram apreendidos e levados para a delegacia. Os atiradores ainda não foram identificados.  Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .











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