Casas sigilosas blindam mulheres de companheiros violentos
"Desce aqui que eu quero conversar". Maria, 23, sabia que, se não descesse, ele subiria no apartamento. Melhor que fosse em público. O namorado a pôs no carro e começou a bater em sua cabeça com o celular, abrindo cortes e fazendo com que o sangue escorresse por seu rosto. A filha de três anos, no banco de trás, assistia a tudo.
"Isso foi na frente do prédio. Ninguém fez nada, como antes ninguém nunca chamou a polícia nem ajudou. Ninguém se metia. E olha que eu gritava, desesperada. Eu e minha filha", diz Maria. Читать дальше...