Entenda como um acidente brutal fez de Mario Cravo Neto o fotógrafo da negritude
Mario Cravo Neto gostava de carros. Muito. Quando morou com sua mulher em Nova York, no final da década de 1960, o fotógrafo dedicou algum tempo a registrar automóveis com certo fetiche ?enfileirados em estacionamentos, parados em garagens de casas, molhados pela chuva, compondo a paisagem das ruas como se tivessem vida própria. Numa das imagens, o preto da lataria é liso e lustroso como a pele humana. Leia mais (04/30/2021 - 16h00)