Luís Raposo: o arqueólogo radical reformou-se (mas não muito)
Sessenta e seis anos de vida, 40 de Museu Nacional de Arqueologia, pelo menos 50 de militância na defesa do património cultural, escavando, dando aulas ou escrevendo para os jornais. “Gosto de pensar que sou uma pessoa cordial, de compromissos, mas sou absolutamente radical quando se trata de defender a liberdade.”