Costa apresenta três “desígnios” e pede maioria de dois terços para as obras públicas
No seu primeiro discurso no Parlamento como primeiro-ministro, António Costa defendeu “a legitimidade democrática” deste executivo e afirmou que os partidos de esquerda mostraram que “em democracia há sempre alternativas”. E pediu contributo parlamentar ainda mais amplo para um grande plano de obras públicas - medida já contemplado no programa eleitoral do PS