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Expresso
Январь
2017

Новости за 27.01.2017

Diz algo amoroso / Não me consigo recordar da emoção do carinho

Expresso 

Os últimos anos foram de descanso e descoberta para os The xx: Romy ficou noiva e chorou a morte dos pais, Oliver deixou o álcool, Jamie conheceu os caprichos da fama. Assim, os três amigos de infância cresceram; agora estão de volta e cantam histórias novas sobre o amor e a perda. Mas não esquecem a política, porque o mundo está esquisito. “Sempre dissemos que não queremos misturar música e política. A música é algo completamente diferente de tudo o resto no mundo. Mas se calhar é uma boa ideia... Читать дальше...

“Se não falarmos abertamente sobre ele, o passado pode voltar como um zombie”

Expresso 

A propósito de uma visita a Lisboa para um seminário no ISCTE sobre o seu projeto “Historiadores Sem Fronteiras”, o historiador e ex-ministro dos Negócios Estrangeiros finlandês Erkki Tuomioja falou com o Expresso sobre o papel da História, a “pós-verdade”, a Rússia de Putin, o momento que a Europa atravessa e a nova América, onde “se podia dizer tudo durante a campanha, mesmo que não tivesse nada que ver com a verdade”. “E não podemos ser demasiado sérios a criticar os americanos, porque temos o... Читать дальше...

Um dia não são dias e hoje é o dia da Memória

Expresso 

Em 2005, a assembleia geral das Nações Unidas estabeleceu o 27 de janeiro como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Esta sexta-feira, o Parlamento português evocou-o com uma cerimónia e uma exposição. Mas os tempos que correm exigem a pergunta: até que ponto o estudo e a memória obstinada do horror nos trouxe mais consciência? Três historiadores aventuram possíveis respostas



“Graças a Deus sou tão sereno”

Expresso 

Uma medalha de Maria e uma ponte tentam aproximar duas formas distintas de viver a Igreja. O Papa nomeou o novo líder do Opus Dei e foi assim, suavemente, que Francisco e Fernando começaram a relação que vai confrontar o Pontífice e o responsável pela Obra

Trump e as fronteiras erradas

Expresso 

Conheço a posição do Rui Tavares sobre o TTIP e não me passaria pela cabeça acusá-lo de ter aberto o caminho a Trump por se opor a este acordo comercial. Nem o colocaria no mesmo saco que Marine Le Pen. Gostaria que Rui Tavares fizesse o mesmo exercício com os outros. Porque a fronteira da cumplicidade com Trump não pode ser aquela onde acabam as suas posições e começam as dos outros. Contra o TTIP, aceitável, contra o euro, facilita a vida aos neofascistas. Se obrigarmos as pessoas a escolher entre... Читать дальше...

PS e oposição “chumbam” mais dias de férias

Expresso 

PS, PSD e CDS rejeitaram os projetos de lei do PCP, BE e PAN para repor os 25 dias férias, mas não quer dizer que alteração esteja já fora de questão. PS já disse que aceita se o tema for acordado com em concertação social

O retrato impiedoso do candidato da CDU

Expresso 

João Ferreira não deixa pedra sobre pedra no balanço que faz da década de gestão socialista de Lisboa (aliás, com o tempo de Santana e de Carmona, são 16 anos, um período de “negociatas” e de primado dos “interesses particulares”). Quem pensava que o clima da “geringonça” amenizaria o ímpeto comunista nas próximas autárquicas, enganou-se. No palco de Lisboa, os socialistas e a direita de braço dado voltaram ao discurso do PCP

Sofia Aparício, a eterna mulher camaleão: “Não me arrependo de nada, nem das drogas. Mas não gosto de hábitos, gosto de experiências”

Expresso 

Aos 13 anos o estilista José Carlos descobriu-a num cabeleireiro que a mãe frequentava e Sofia tornou-se a manequim portuguesa mais icónica dos anos 90. Viveu os loucos anos 80 e 90 do Bairro Alto, não se privou de nada, nem das drogas. “Adoro que isso faça parte da minha vida. Também porque deixou de fazer. Não sou adicta a nada.” A sua grande luta é que a deixem de escolher para os papéis das mulheres bonitas. Porque ambiciona ser tão camaleão nos palcos como foi nas passerelles. Uma conversa... Читать дальше...

Chumbo da TSU e redução do PEC deverão marcar debate quinzenal

Expresso 

O PS escolheu as questões económicas e sociais para abrir o debate quinzenal desta sexta-feira com o primeiro-ministro, que ainda deverá ser marcado pelo chumbo da Taxa Social Única e a aprovação da redução no Pagamento Especial por Conta





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