Entre14 de julho de 2016 e 17 agosto de 2017 houve nove atropelamentos terroristas em cinco países europeus: dois em França, um na Alemanha, três no Reino Unido, um na Suécia e dois em Espanha
Autoridades catalãs continuavam a meio da tarde desta sexta-feira à procura do principal suspeito do ataque no centro de Barcelona e de três outros suspeitos
Uma portuguesa de 74 anos foi morta no atentado nas Ramblas, em Barcelona. Estava de férias, como de férias estava Maria da Glória quando foi metralhada numa praia da Tunísia, em 2015. Manuel foi morto à porta do Estádio de France, António num restaurante em Ouagadougou, Precília num concerto em Paris. Em 26 meses o terrorismo matou cinco civis portugueses que tiveram o azar de estar no sítio errado à hora errada
Primeiro-ministro mantém a confiança na liderança da Proteção Civil pelo menos até conhecer as conclusões finais dos relatórios das entidades envolvidas. Mas garante que as responsabilidades “não ficarão solteiras”. Veja o excerto de uma grande entrevista a António Costa que é publicada na íntegra este sábado no semanário Expresso
A saída de Bannon já foi oficializada pela Casa Branca e não se conhecem os motivos que terão levado ao afastamento
Renato, Filipa, Tiago, Jessica e Bernardo: todos eles são portugueses e estão em Barcelona. Muitas vezes foram telespectadores do pânico dos outros, desta vez aconteceu demasiado perto. Não querem (e garantem que não vão) deixar o medo vencer-lhes, mas receiam: agora olham mais, desconfiam mais. Sentem mais
No mundo, serão precisos até 2035 mais 617 mil pilotos para a aviação comercial e a China está a contratar em todos os mercados onde pode. Portugueses descobriram o filão da formação e querem abrir escolas em vários países europeus. Depois de Tires, Ponte de Sor, Itália e Dubai, vai abrir já em setembro uma escola perto de Londres e prepara outra para Amesterdão
A Proteção Civil espanhola não refere ainda a cidadã portuguesa, cuja morte foi anunciada ao início da tarde pela Secretaria de Estado das Comunidades
Numa mensagem colocada na página da Presidência da República na Internet, o chefe de Estado português “manifesta o seu apoio à família neste momento difícil, apresentando as suas sentidas condolências”
Sob um sol abrasador e após um minuto em silêncio absoluto, apenas interrompido pelo som das asas dos pombos que sobrevoavam a Praça da Catalunha, milhares de pessoas manifestaram a sua solidariedade para com as vítimas do ataque terrorista da véspera, ali ao lado, nas Ramblas, e a sua determinação em não deixar que o atentado mude a sua forma de viver
Madrid reage preven tivamente aos atentados da Catalunha. Este tipo de blindagem foi utilizado pela primeira vez na capital nas últimas festas natalícias, tendo ainda sido proibida a circulação de camiões em vários pontos da cidade
A mulher foi uma de seis pessoas atropeladas por um veículo em Cambrils, estância balnear a cerca de 100 quilómetros de Barcelona, esta madrugada, antes de a polícia abater cinco atacantes, que envergavam coletes simulando cargas explosivas, segundo fontes policiais
Desconhece-se em que contexto a mulher estava na capital da Catalunha, mas sabe-se que uma sua neta, de 20 anos, a acompanhava aquando do atentado desta quinta-feira, ignorando-se o seu paradeiro, informa o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas
O primeiro-ministro mostrou-se convencido que uma alteração da atual “conjuntura” pode ajudar a alargar o consenso político
“Tinha dito que aqui viria periodicamente para ver o que se passava e ouvir o ponto da situação. Não escondendo que eu defendendo a qualidade, coloco sempre uma grande pressão na rapidez”, enfatizou o Presidente da República
A zona pedonal das Ramblas foi percorrida por uma carrinha branca. Em alguns minutos várias pessoas foram atropeladas: pelo menos 13 morreram e uma centena ficou ferida. Sabe-se que o atentado foi reivindicado pelo Daesh, mas se desconhecem os rostos dos que perpetuaram o ataque