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Expresso
Ноябрь
2017

Новости за 17.11.2017



Governo volta a proibir queimas e queimadas

Expresso 

Período crítico de incêndios tinha terminado na quarta-feira, mas a continuação do tempo seco e a subida de temperatura para valores acima da média para esta época do ano levou a que as medidas de precaução fossem retomadas

Desesperados. Mortos. Esquecidos

Expresso 

Naquela noite a chuva trouxe desespero. E desesperou. Naquela noite a chuva veio para matar. E matou. Muito. Depois daquela noite a ditadura quis silenciar. E silenciou. Foi a maior catástrofe natural da História do país desde o terramoto de 1755, mas é uma tragédia praticamente apagada da memória coletiva. E há até quem não faça ideia do que aconteceu. Novembro de 1967, novembro de 2017: continuamos sem saber ao certo quantos morreram. Foram centenas, quase todos muito pobres. Só os que lá estiveram sabem como se viveu naquelas horas. Читать дальше...

O lapso da Assembleia Municipal de Lisboa na homenagem a Gomes Freire e aos “Mártires da Pátria”

Expresso 

Militar corajoso e aventureiro, correu a Europa para batalhar onde houvesse guerra. Consta que agradou à czarina Catarina da Rússia que o distinguiu pelos serviços prestados. A forma como falava do poder vigente em Portugal ajudou os inimigos a acusarem-no de uma conjura que não foi provada. Personagem de obras literárias de diversos autores, celebra-se este ano o bicentenário da sua execução e dos mártires da liberdade que o acompanharam no trágico fim de vida

A morte segundo Colleen

Expresso 

“A flame my love, a frequency” é um álbum de quem teve a morte aos pés e precisou de escrever para expurgar os seus medos. É também um álbum de quem continua a explorar novas sonoridades como uma criança às voltas com um brinquedo que ainda não sabe muito bem como é que funciona - mas que não vai desistir até saber. Desta vez, Cécile Schott, artista francesa mais conhecida por Colleen, trocou a viola de gamba pelos sintetizadores. E que bela ideia que ela teve

Um futuro sem propriedade

Expresso 

O meu título é obviamente provocador. A propriedade não vai acabar. Mas usar – carros, música, filmes, casas – em vez de ter é o futuro. Excelente para o ambiente, mas a propriedade concentra-se e com ela concentra-se a riqueza e o poder. Aumenta a desigualdade





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