“Não Se Deixe Enganar” é um útil e acessível manual para reconhecer embustes e pensar melhor, elaborado por “ativistas céticos”. Ao longo desta e da próxima semana, entre o Natal e o ano novo, escrevemos sobre 10 livros que tornaram os dias deste ano um bocadinho melhores
Surgiram talvez no tempo errado, foram pouco e mal ouvidos, terminaram cedo demais. Regressaram este ano com um novo álbum, mais de 20 anos depois, que é também uma lição sobre regressos e novos começos - se é para ser, que seja a sério. Ao longo desta e da próxima semana, entre o Natal e o ano novo, escrevemos sobre 10 álbuns que tornaram os dias deste ano um bocadinho melhores. Começamos com o disco homónimo dos Slowdive
Conheça as opiniões dos principais convidados do painel organizado pelo Expresso e pela consultura EY
Não deixa de ser estranho que quem está, como defende João Miguel Tavares, desde 2013 a preparar-se para o regresso do Partido Socialista ao governo se envolva tão ativamente, mesmo em vésperas de eleições, na vida partidária do PSD. Talvez seja altura deste debate voltar onde devia ter ficado
José trabalha na maior fábrica de plásticos de Conacri, para a qual vai a pé todas as manhãs. Vive na Guiné há nove anos, mas não foi por lá que começou a sua “permanência em África”. Agora vive entre os negócios à beira da estrada, que são o sustento de muitas famílias, o trânsito caótico das grandes cidades e a tranquilidade do interior. A história de José Santos é a primeira da nova série “Em pequeno número”, que o Expresso começou a publicar há dois anos e que relata a vida dos portugueses que... Читать дальше...
Ministro da Segurança Social esteve na comissão parlamentar a prestar esclarecimentos sobre a polémica da Raríssimas. Assumiu que é uma matéria complexa, mas garantiu não ter favorecido como ministro aquela associação, nem dela tirou “qualquer benefício pessoal ou material” enquanto foi membro da assembleia geral. A reunião com os deputados ia demorar pelo menos duas horas e meia. Vieira da Silva avisou logo que ia precisar do tempo todo
Contaram-lhe histórias duras, os dias nos campos de prisioneiros, as privações por que passaram e como fugiram da Coreia do Norte: Jieun Baek, investigadora da Universidade de Harvard, falou com mais de um centena de desertores para escrever “North Korea’s Hidden Revolution: How the Information Underground Is Transforming a Closed Society”. Em entrevista ao Expresso, explica o que ouviu e conta o que ela própria viu numa viagem “de partir o coração”
Tem 36 anos, seis de política e apenas 10 de Catalunha. Sim, está a concorrer à presidência de uma das regiões mais apaixonadamente “bairristas” da Europa e não é “do bairro”. É espanhola e quer a Espanha unida. Inés Arrimadas está à frente nas sondagens e pode destronar o independentismo catalão
Centrais fotovoltaicas representam 2,5% de toda a produção elétrica no regime especial, mas pesam 11,5% no sobrecusto dessa mesma produção. Ao contrário da eólica, a energia solar vai custar mais às famílias portuguesas no próximo ano
Dos 150 milhões de euros que a taxa da energia devia ter canalizado para abater à dívida tarifária apenas 5 milhões cumpriram o objetivo. Consumidores também estão a ser privados de 11 milhões de excedentes nas contas do regulador da energia
Eram 8h (16h em Lisboa) quando um comboio descarrilou durante a passagem por um viaduto que atravessa a autoestrada Interstate 5. Há vários feridos
Ministro da Segurança Social está a ser ouvido no Parlamento sobre caso Raríssimas onde tenta explicar “assunto complexo” em 150 minutos
Nesta conferência sobre finanças públicas, os peritos não falaram das receitas e despesas do Orçamento do Estado, mas de uma melhor gestão do património público. País precisa de um balanço dos ativos e passivos
Figura estimada da sociedade canadiana, Barry Sherman tinha os seus inimigos, incluindo as grandes farmacêuticas e os sobrinhos que reclamavam uma parte da sua fortuna
Donald Trump concorreu, sem medo, numa plataforma que prometia colocar os norte-americanos no topo das suas prioridades. Foi também sem medo que fez essa política equivaler a uma de desvalorização da importância dos imigrantes, principalmente os mexicanos ou os que vêm de países muçulmanos. Nessa sua posição houve quem visse coragem. Houve quem a quisesse imitar. O nome Trump tornou-se um grito provocador, um palavra de ordem para os supremacistas. Como?
Durante uma apresentação aos jornalistas do parecer sobre a Conta Geral do Estado de 2016, o presidente do Tribunal de Contas destacou “a acumulação de elevados níveis de dívida pública”