“Se 2017 tivesse terminado a 16 de junho, podíamos falar de um ano singular constituído por vitórias”
O Presidente da República dividiu o ano de 2017 em dois: uma primeira metade, cheia de “vitórias”, e uma segunda marcada por “devastação” e “perda de vidas humanas”, com os incêndios em Portugal e a seca que assola o país. Para 2018, deixa um desejo de mudança: “temos de converter as tragédias que vivemos em razão mobilizadora de mudança”