Tem tido um crescimento rápido nos últimos anos: já é nº 2 no negócio dos smartphones a nível mundial (destronou recentemente a Apple nos meses de junho e julho) e quer chegar à liderança no próximo ano. Conhecida pelos preços competitivos, a tecnológica chinesa investe mais de 10% das suas receitas em investigação e desenvolvimento em áreas como internet das coisas, 5G e inteligência artificial, dizem ao Expresso Michael Mao e Tiago Flores, responsáveis da Huawei Consumer Business Group em Portugal