“Pedir melhores condições é o mesmo que pedir para te matarem”. Desertora descreve paradas militares na Coreia do Norte
Para quem vê de fora trata-se provavelmente de um espetáculo “fascinante”, mas a realidade é outra. “Estas pessoas trabalham durante seis meses sem comer. Transpiram e esforçam-se para quê, para 10 minutos de marcha? É penoso”, diz norte-coreana que costumava participar nos desfiles militares em Pyongyang, capital da Coreia do Norte, até ter fugido do país, em 2013