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Expresso
Май
2019

Новости за 01.05.2019

A cultura da palavra

Expresso 

Sobre “A Mesa Está Posta”, o novo livro de Jorge Silva Melo que é muito mais do que uma obra de notas e subsídios para a história do teatro, dos anos 60 para cá

Bolsas à escala mundial ampliam ganhos em abril

Expresso 

O índice global dos mercados de ações subiu 3,2% em abril, depois de ganhos mais modestos, de 1%, no mês anterior. As praças da zona euro lideraram as subidas com um avanço de 4,5%. As bolsas de Frankfurt, Tóquio e Paris e o Nasdaq norte-americano registaram ganhos acima de 4%. Em Lisboa, o PSI 20 subiu 3,5%

Final feliz

Expresso 

O primeiro disco da britânica Cinematic Orchestra em 12 anos é um emocionante manifesto de beleza e ambição sonora



“Não acredito naquelas pessoas que acham que a literatura é complicada, mas a vida muito simples”

Expresso 

Pedro Mexia nasceu em Dezembro de 1972. Estudou Direito e foi nos tempos da faculdade que descobriu o poema que o fez querer escrever poesia. Crítico literário, cronista, consultor para a cultura do Presidente da República, colaborador do programa Governo Sombra da TSF e da TVI, se pudesse escolher fazer só uma coisa seria escrever poesia. É conhecida a sua ligação aos livros, mas também ao cinema, e foi na sala do cinema Nimas, em Lisboa, que gravámos os seguintes poemas

Dia do Trabalhador é comemorado em todo o país

Expresso 

Os portugueses comemoram esta terça-feira o 1º de Maio, participando em iniciativas das duas centrais sindicais por todo o país e nas manifestações que a CGTP promove em Lisboa e a UGT em Braga

Revolta venezuelana colidiu com a realidade

Expresso 

Mobilização insuficiente da oposição e bloqueio informativo governamental ajudaram ao fracasso daquela a que Juan Guaidó chamou “Operação Liberdade”. O presidente interino promete continuar a resistir, mas Nicolás Maduro parece firme no poder

“Golpe de Estado” ou “Operação Liberdade”: aquilo que já se sabe sobre o que está a acontecer na Venezuela

Expresso 

O Governo chama-lhe um “golpe de Estado”. A oposição apelidou-a “Operação Liberdade”. Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela, pediu às pessoas para irem para a rua, que havia chegado o momento do “fim da usurpação”. As ruas encheram-se de gente: há feridos e detidos. E ainda não se sabe como ou quando tudo isto vai ter uma solução





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