Fecharam as urnas na Guiné-Bissau: promessas de estabilidade, polarização e medo do radicalismo islâmico marcaram a campanha
José Miguel Vaz, o Presidente que agora terá de ceder a pasta a quem vencer estas eleições, foi o primeiro a completar o seu mandato desde a independência, em 1974. Num país onde os golpes, a agitação política e a sucessiva troca de cadeiras no poder prejudicam a estabilidade necessária, este é um ato eleitoral de grande importância - trata-se de um dos 20 países mais pobres do mundo. Resultados só devem ser conhecidos quarta-feira