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Expresso
Февраль
2020

Новости за 15.02.2020

O líder mudou na CGTP, mas não o discurso

Expresso 

A estreia de Isabel Camarinha como secretária geral da CGTP foi marcada pela repetição do guião com que, desde sempre, a central sindical marcou a sua intervenção. A nova líder deixou claro que não veio para fazer pontes, nem concertação. O mote é de luta. E o alvo direto é o Governo de António Costa



A política e o Banco de Portugal

Expresso 

Tendo em conta as qualificações demonstradas por Mário Centeno, a sua nomeação para governador do Banco de Portugal parece pacífica, capaz de recolher unanimidade

A confiança no Estado

Expresso 

Os euros para facilitar o regresso seriam melhor empregues no consulado

Manuel Esperança

Expresso 

Manuel Esperança acaba de se demitir, depois de, no termo de um processo disciplinar, ter sido repreendido pelo ministro da Educação

Os selfistas

Expresso 

A proposição que move a selfie é agora este videor ergo sum (Sou visto logo existo), propagado por toda a parte

Até onde vai o Chega

Expresso 

O espectro do Chega promove a estabilidade. Com medo de eventuais perdas eleitorais, nenhum partido vai arriscar provocar uma crise

Ecografias obstétricas em risco

Expresso 

Preços baixos pagos pelo Estado aos convencionados comprometem as condições em que são feitos os exames. Escasseiam médicos disponíveis

A minha dor não se referenda

Expresso 

Ninguém pode ser aprisionado no seu corpo, condenado a uma agonia aviltante e dolorosa, para satisfazer as convicções de terceiros

Isabel Camarinha eleita líder da CGTP por 78% dos votos

Expresso 

Sem surpresa, o Congresso da Intersindical escolheu a nova secretária geral por larga maioria de votos. E o conselho nacional teve uma percentagem de apoio ainda maior: 94,4%. Isabel Camarinha, de 59 anos, é a primeira mulher aos comandos da CGTP. Vai fazer a sua primeira intervenção, no discurso de encerramento do Congresso, marcado para as 19 horas

Quem quer votar no Chega?

Expresso 

Quem vota na direita radical? No resto da Europa foi-se formando ao longo do tempo uma espécie de “retrato-robô” dos seus eleitores. O do Chega não é igual





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