Relatório revela que profissionais de segurança do Catar (vários ligados ao Mundial) são sujeitos “a condições parecidas a trabalho forçado”
Estudo da Amnistia Internacional volta a apontar desrespeito pelos direitos humanos no país do Médio Oriente. Horários de trabalho de 84 horas semanais, inexistência de dias de folga ou racismo são "abusos sistémicos" no Catar, feitos por empresas contratadas pela FIFA ou pela organização do Mundial