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Expresso
Октябрь
2022

Новости за 21.10.2022



“Mil Coisas Invisíveis”, o magnífico segundo álbum de Tim Bernardes: simples e exuberante

Expresso 

O cantor e compositor brasileiro Tim Bernardes está em Portugal para mostrar “Mil Coisas Invisíveis”, o seu álbum mais recente. “Em 2020 eu parei — eu e o mundo inteiro — e comecei a juntar as canções que andava a fazer. E reparei que, no meio de canções de amor, umas mais alegres, outras mais metafísicas, havia um elemento de falar do mistério, do inconsciente... um conceito invisível por baixo de tudo”, diz ao Expresso

Combater o idadismo: um desígnio global que já chegou ao nosso país

Expresso 

A discriminação em função da idade pode afetar qualquer pessoa, mas é mais frequente face aos mais velhos. A Organização Mundial da Saúde tem em curso uma campanha de combate ao idadismo. Em Portugal, há iniciativas da sociedade civil a trabalhar no mesmo sentido

Lula e Bolsonaro evitam falar do futuro e estão cada dia mais próximos nas sondagens eleitorais

Expresso 

Lula e Bolsonaro “gastam tanto tempo se defendendo de acusações e se atacando um ao outro, que não lhes sobra tempo para falar sobre propostas” para os próximos quatro anos, diz ao Expresso a comentadora do Globo, cora Ronai. A campanha é de “baixíssimo nível” e ninguém acredita que o debate da próxima sexta-feira vá decidir o voto dos eleitores. Supremo Tribunal Federal aprova a circulação de transporte público gratuito no dia das eleições

Crise britânica: libra cai 0,9% e bolsa de Londres perde 1%

Expresso 

A crise financeira britânica continua, apesar da renúncia de Liz Truss. A libra caiu esta sexta-feira para 1,11 dólares, o índice FTSE 100 da bolsa está a perder 1% e os juros da dívida a 5 anos estão mais altos do que os italianos

Suspeitas de violação de inspetor no aeroporto de Lisboa: alegada vítima garantiu na entrevista do SEF não ter sido maltratada

Expresso 

Passageira a quem foi recusada a entrada em Portugal alegou ter sido violada por um inspetor do SEF em maio de 2018 no aeroporto de Lisboa. Trinta e cinco minutos depois ter aterrado, a alegada vítima garantia que não tinha sido maltratada física ou verbalmente pelo SEF. Numa avaliação de riscos sobre a passageira, era relatado que era “calma, colaborante e não se opõe à decisão de retorno ao país de origem”





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