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Expresso
Июнь
2023

Новости за 01.06.2023

Contra a tristeza

Expresso 

Há várias razões para essa tristeza. A primeira prende-se com a falta de humanidade e empatia. Muitos dos políticos no ativo deixaram de brincar consigo próprios, deixaram de ter o savoir faire de tempos passados. Levam-se demasiado a sério para que os portugueses deles se possam orgulhar

Novo ataque aéreo a Kiev provoca três mortos e dez feridos, secretário-geral da NATO vai à Turquia para desbloquear adesão da Suécia

Expresso 

Pelo menos três pessoas morreram hoje, incluindo uma criança, e dez ficaram feridas num ataque aéreo em Kiev, dizem as autoridades militares ucranianas. Rússia utilizou mísseis lançados a partir do solo e o número de vítimas foi o maior registado nos ataques contra a capital no último mês. Através do Telegram, a vice-ministro da Defesa da Ucrânia afirmou que os arredores do sudoeste de Bakhmut permanecem controlados pelas forças de defesa ucranianas. Siga em direto



Caso Galamba: SIS articulou-se com a PJ para preservar integridade de documentos, esclarece Costa

Expresso 

Apesar de desconhecer “o conteúdo da documentação contida no computador” de Frederico Pinheiro, ex-adjunto do ministro das Infraestruturas, João Galamba, o primeiro-ministro – em resposta a um requerimento que o PSD lhe dirigiu com quinze perguntas sobre a atuação do Serviço de Informações de Segurança (SIS) – refere ter conhecimento de que “pelo menos alguns dos seus documentos haviam sido classificados pela entidade competente”

Costa volta a não confirmar telefonema de Galamba a secretário de Estado Adjunto e critica funcionamento do Ministério das Infraestruturas

Expresso 

António Costa respondeu ao requerimento do PSD com quinze perguntas sobre a atuação do SIS para a recuperação do portátil de Frederico Pinheiro: reporte foi feito pela chefe de gabinete de Galamba e “não resultou de sugestão” de Mendonça Mendes, diz apenas o primeiro-ministro, mantendo o mistério do telefonema que ninguém confirma. “Não é normal” que plano de reestruturação da TAP só estivesse no computador do adjunto, diz ainda

O jornalismo que se suicida na guerra

Expresso 

Perante este momento histórico, o jornalismo pode ter linhas editoriais em defesa do Estado ocupado. É o meu lado. Mas tem de se afastar da propaganda. Ao contrário do que acontece com muita imprensa nos EUA, as televisões portuguesas acham que os cidadãos não aguentam mais do que uma narrativa simples que os anime para o esforço de guerra

O jornalismo que suicida na guerra

Expresso 

Perante este momento histórico, o jornalismo pode ter linhas editoriais em defesa do Estado ocupado. É o meu lado. Mas tem de se afastar da propaganda. Ao contrário do que acontece com muita imprensa nos EUA, as televisões portuguesas acham que os cidadãos não aguentam mais do que uma narrativa simples que os anime para o esforço de guerra

Uma fenomenologia da degradação institucional

Expresso 

Veja-se, por exemplo, o regresso do Professor Cavaco Silva. O país recorda-o como um inflexível apóstolo da racionalidade económica. Durante décadas, aturámos as suas prédicas sobre a má moeda versus a boa moeda, o rigor orçamental, o controlo da dívida, o saldo disto e daquilo. Depois houve o BPN, a casa da Aldeia da Coelha, as “forças de bloqueio”, o caso das “escutas”, o seu séquito excelentíssimo, etc., etc., até à degradação final, ao som das trombetas da Ponte 25 de Abril

Da desnutrição à ecoansiedade, as alterações climáticas afetam a saúde e “profissionais não estão preparados” para responder

Expresso 

Entre 2030 e 2050, a mudança do clima vai provocar 250 mil mortes por ano em todo o mundo, e em Portugal “as temperaturas extremas são aquilo que provavelmente trará mais perigosidade às pessoas”. Desde a poluição atmosférica ao aquecimento global, as alterações climáticas impactam tanto a saúde física como mental — e “os serviços e os profissionais não estão preparados” para tratar as “doenças do clima”

Parlamento Europeu: Álvaro Amaro renunciou ao mandato, mas só deixa funções a 7 de julho

Expresso 

O eurodeputado do PSD Álvaro Amaro continua em funções, depois de no final de abril ter anunciado a renúncia ao mandato no Parlamento Europeu. Condenado por prevaricação quando era autarca, justifica que ficará em Bruxelas até 7 de julho para terminar o trabalho legislativo que tem em mãos. Sobre a saída pelo próprio pé, diz que não tem a pretensão de dar o exemplo dentro do partido





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