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Май
2024

Новости за 25.05.2024

A Palma de Ouro é americana, mas o cinema português foi duplamente premiado em Cannes

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“Anora”, de Sean Baker, ganhou a Palma de Ouro do Festival de Cannes, numa noite em que dois prémios são portugueses: Miguel Gomes foi eleito Melhor Realizador desta 77ª edição por “Grand Tour”, “Mau Por Um Momento”, de Daniel Soares, recebeu uma menção especial no concurso de curtas-metragens. Payal Kapadia, Mohammad Rasoulof, Jacques Audiard e Coralie Fargeat integraram o palmarés. E George Lucas recebeu a Palma de Ouro à carreira das mãos de Coppola



O Irão de Rasoulof é um grande país de cinema no Festival de Cannes

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É altamente provável que “The Seed of the Sacred Fig”, novo filme do 'fugitivo' Mohammad Rasoulof, seja chamado ao palmarés deste final de tarde quando Cannes anunciar os seus prémios. Preside ao júri a atriz e realizadora norte-americana Greta Gerwig. E era francamente bom para o cinema que esse palmarés premiasse Francis Ford Coppola, Payal Kapadia, Sean Baker ou Miguel Gomes

Quatro anos após a morte de George Floyd, sobram poucas reformas e escasso otimismo para mudar a polícia nos EUA

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As manifestações contra o racismo e a violência policial espalharam-se pelo mundo e geraram vontade de mudança, mas muitas leis criadas em 2020 para monitorizar o policiamento estão agora a ser revertidas. Em 2023, a polícia norte-americana matou mais de 1200 pessoas, o valor mais elevado em uma década - e a comunidade mais afetada foi, mais uma vez, a afro-americana

Centeno desvaloriza impacto da subida dos salários na inflação

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Governador do Banco de Portugal considera que a aceleração dos salários dos trabalhadores na zona euro no início do ano não deve gerar preocupação sobre a inflação. E acredita que os sinais de recuperação económica não vão colocar em causa a trajetória de desinflação

“Estou aqui a controlar-me para não chorar”: as aventuras de Taylor Swift e seus ‘swifties’ num “país barulhento” onde até cabe um metaleiro

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O Estádio da Luz, em Lisboa, encheu-se para assistir à estreia de Taylor Swift por terras lusas: três horas e meia de um espetáculo deixou os fãs a salivar por mais e a gritar por tudo. Novos, velhos, portugueses, estrangeiros, fãs de pop e até de metal: nesta noite, Lisboa acolheu uma verdadeira humanidade





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