Igreja aberta a gays e trans: sem “mas” ou “porquê”
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Os betos beatos julgam-se donos da igreja e, pior ainda, usam a igreja enquanto instrumento do seu poder social, que passa sempre misteriosamente pela diminuição da mulher e pela demonização do homossexual e do trans. Sucede que um gay da periferia da Igreja pode ser tão ou mais católica do que um hetero dos primeiros bancos. Aliás, se a ideia central é a família, conheço homens gays muito mais católicos e amigos da família do que muitos marialvinhas que são católicos só na aparência social