A inteligência artificial generativa vai mesmo mudar o mundo: como e quando é uma questão geopolítica
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Com a nova geração de inteligência artificial, reacende-se a disputa pela hegemonia da internet e um potencial conflito de geopolítica. Enquanto na ONU se pede um pacto digital global, surgem as empresas familiares que transformam o negócio com ferramentas que mais parecem tiradas de filmes com robôs. Google, Microsoft, Meta, Baidu ou Tencent preparam-se para conquistar o mundo