Investigação aponta que suspeitos de triplo homicídio no Rio foram executados menos de 12 horas após o crime
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De acordo com peritos da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), dois cadáveres aparentavam estar em rigidez muscular generalizada
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247 - Investigadores afirmaram que os quatro suspeitos do triplo homicídio de médicos podem ter sido mortos entre 10 e 12 horas após o crime. Os assassinatos aconteceram na Barra da Tijuca, bairro da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro (RJ). De acordo com peritos da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), dois cadáveres aparentavam estar em rigidez muscular generalizada.Os cadáveres de dois dos criminosos encontrados na Rua Abraão Jabor, no Camarim, também na Zona Oeste, apresentavam a condição de rigidez muscular generalizada às 22h40 desta quinta-feira (5), segundo informações publicadas pelo jornal O Globo. Tribunal do crime, que teria ordenado a morte de supostos assassinos de médicos, tem regras próprias e cruéisOs suspeitos do assassinato levaram o carro usado no crime para o Complexo da Penha, na Zona Norte, percorrendo cerca de 36 quilômetros (Km) por algumas das vias mais movimentadas da cidade como Avenida das Américas e Linha Amarela.Policiais trabalham com a hipótese de o ortopedista Perseu Ribeiro Almeida ter sido confundido com o criminoso. O rosto do miliciano parece com o do médico assassinado. Polícia apreende 22 celulares em Bangu 3 após suposta videoconferência entre membros da facção criminosaInvestigadores têm um áudio com o objetivo de apurar o homicídio. Na gravação, um homem diz: "Acho que é Posto 2, v...". De acordo com as investigações, a voz seria do traficante Juan Breno Malta, o BMW, braço-direito de Philip Motta, o Lesk.O Quiosque do Naná, onde ocorreu o crime, fica entre os postos 3 e 4, em frente ao Hotel Windsor, onde os médicos estavam hospedados para um congresso internacional de ortopedia. Mas o endereço do miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa também fica na Avenida Lucio Costa, a mesma do quiosque.