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Brasil247.com
Октябрь
2023

O primeiro crime de Moro foi abrir uma investigação que não poderia, diz Tony Garcia

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Moro, em sua posição na época, não tinha qualquer relação direta com o caso da Olvepar, disse Tony Garcia em entrevista à TV 247. Assista

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247 - O empresário e ex-deputado Tony Garcia fez novas revelações sobre a conduta do ex-juiz suspeito e hoje senador, Sergio Moro. Garcia detalhou em uma entrevista à TV 247 o envolvimento de Moro em investigações que, segundo ele, não tinha jurisdição ou autoridade para conduzir.Garcia iniciou suas revelações declarando que o "primeiro crime de Moro" foi ter se envolvido em investigações ligadas ao extinto Consórcio Garibaldi. “Ele abriu uma investigação que não poderia,” disse o empresário, apontando para uma suposta irregularidade no envolvimento de Moro.Além disso, Garcia destacou o interesse particular de Moro no caso da Olvepar, uma falida trading company nacional de soja. Moro, de acordo com Garcia, estava determinado a encontrar ligações entre a Olvepar, e o caso Banestado, que ele investigava na época. Contudo, seu interesse se limitava a obter informações, já que, nas palavras de Garcia, Moro "não queria investigar nada do Consórcio Garibaldi."O nome do doleiro Alberto Yousseff também foi mencionado por Garcia. Ele explicou que Moro utilizou Yousseff em colaboração com o Ministério Público. O objetivo era corroborar uma alegação de que o dinheiro entregue a um membro da Olvepar vinha em dólares do Uruguai. Ainda que tenha havido tentativas de federalizar o caso, o montante em questão foi retirado do Banco do Brasil, segundo Garcia.O delator foi categórico ao afirmar que Moro, em sua posição na época, não tinha qualquer relação direta com o caso da Olvepar, uma vez que não se tratava de uma jurisdição federal. No entanto, Moro buscou informações através de Garcia, indicando um possível envolvimento indevido do então juiz no caso.Garcia delatou Moro em uma entrevista à TV 247 em junho deste ano. Na ocasião, ele afirmou que desembargadores do TRF-4 foram chantageados por Moro depois de participarem de uma “festa da cueca” com prostitutas em Curitiba. Ele também acusou o senador de transformar a capital paranaense na "Guantánamo brasileira". Em setembro, o delator entregou ao Supremo Tribunal Federal as missões ilegais que cumpriu a mando de Moro.











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