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Brasil247.com
Октябрь
2023

Arábia Saudita vê violência em Israel como resultado da privação dos direitos do povo palestino

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Em nota, o Ministério dos Assuntos Exteriores da Arábia Saudita falou em repetição de provocações sistemáticas contra santidades dos palestinos e pediu cessar-fogo na região

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247 - O Ministério de Assuntos Exteriores da Arábia Saudita emitiu uma nota oficial expressando "profunda preocupação" com a escalada de violência entre o grupo islâmico palestino Hamas e as forças de ocupação israelenses. A situação sem precedentes resultou em um alto nível de violência em várias frentes da região, com relatos de centenas de mortes e feridos.O comunicado saudita pede um imediato cessar-fogo entre as partes envolvidas e enfatiza a necessidade de proteger os civis e exercer moderação. Reiterando advertências anteriores sobre os "perigos de uma explosão da situação devido à contínua ocupação e privação dos direitos legítimos do povo palestino, bem como às provocações sistemáticas contra seus santuários", o Reino da Arábia Saudita insta a comunidade internacional a "assumir suas responsabilidades".O reino também renova o apelo para que a comunidade internacional atue na ativação de um processo de paz crível que leve a uma solução de dois estados - ou seja, reconhecendo a legitimidade do Estado Palestino -, visando a segurança e a paz na região, bem como a proteção dos civis.#Statement | The Kingdom of Saudi Arabia is closely following the developments of the unprecedented situation between a number of Palestinian factions and the Israeli occupation forces, which has resulted in a high level of violence on several fronts there. pic.twitter.com/KEFsNB5ZVb Foreign Ministry ???????? (@KSAmofaEN) October 7, 2023A atual crise teve início quando o grupo islâmico palestino Hamas lançou o que foi descrito como o maior ataque a Israel em anos, no último sábado. Os ataques combinaram uma invasão armada da fronteira israelense e o lançamento de milhares de foguetes a partir de Gaza. Os confrontos resultaram em pelo menos 250 mortes e deixaram mais de 1100 feridos.O governo israelense acusou o grupo, apoiado pelo Irã, de declarar guerra quando seu exército confirmou combates em várias cidades e bases militares israelenses próximas a Gaza. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu retaliar, afirmando que "nosso inimigo pagará um preço que jamais conheceu" e declarando que o país está em guerra e que a vitória será alcançada.A cidade de Sderot, no sul de Israel, testemunhou a presença de corpos nas ruas, enquanto ataques aéreos em Gaza provocaram explosões e um número significativo de vítimas, de acordo com testemunhas locais.O Brasil, atualmente na presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, condenou os ataques do Hamas e anunciou a convocação de uma reunião de emergência do órgão sobre o conflito. As autoridades de saúde em Gaza relataram que 230 palestinos perderam a vida em ataques aéreos enquanto a cidade enfrentava uma densa nuvem de fumaça negra no céu.O Hamas justificou seu ataque em resposta às ações israelenses na Cisjordânia e Jerusalém, bem como às condições dos palestinos nas prisões israelenses. O comandante militar do Hamas, Mohammad Deif, declarou o início da operação e convocou os palestinos a se unirem na luta contra a ocupação.











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