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Brasil247.com
Октябрь
2023

Guerra não era questão de 'se', mas de 'quando', afirma embaixador palestino

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Nosso povo está sendo submetido a um apartheid, afirmou o embaixador da Palestina no Reino Unido, Husam Zomlot

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247 - O embaixador da Palestina no Reino Unido, Husam Zomlot, disse que o governo israelense, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, sabia do conflito na Faixa de Gaza. De acordo com o analista, a guerra é resultado de 75 anos de opressão contra o povo palestino. Mais de 1.500 pessoas morreram desde o último sábado (7) - cerca de 900 em Israel e quase 700 na Faixa de Gaza, no continente asiático. "Não sei [se ataque está relacionado ao aniversário de 50 anos da Guerra do Yom Kippur]. O que eu sei é que era uma questão de 'quando', não de 'se'. Estamos tendo essa conversa porque os israelenses viram o que viram hoje. Mas o meu povo vê isso todos os dias. Todos os dias, palestinos são visados, mortos, presos, cercados, suas terras são confiscadas, seus locais sagrados são profanados. [...] Nosso povo está sendo submetido a um apartheid nos últimos anos, suas terras estão sendo tomadas, e a esperança por uma solução política que garanta seus direitos está se dissipando. É isso que precisamos discutir", disse em entrevista à CNN Internacional. Reino Unido (RU) é a união política da Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia e País de Gales) mais a Irlanda do Norte.Israel foi atingido por um ataque de foguetes sem precedentes vindo da Faixa de Gaza na manhã do último sábado (7). Segundo o exército israelense, o grupo islâmico Hamas disparou mais de 3.000 foguetes. Desde então, o exército israelense enviou tropas para os territórios do sul para reconquistá-los das forças palestinas. O governo de Benjamin Netanyah determinou, por meio do Ministério da Defesa de Israel, o "cerco completo" à Faixa de Gaza, com bloqueios de eletricidade, comida, água e gás.Nascido nos final dos anos 80, o Hamas é uma das principais organizações islâmicas nos Territórios Palestinos (duas áreas não contínuas: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia). O grupo controla a Faixa de Gaza desde 2007. É considerado terrorista por países como os Estados Unidos e o Reino Unido, mas tem o apoio do Irã. Os integrantes do Hamas têm posições sunitas, que representam cerca de 90% dos muçulmanos e, segundo esta corrente de pensamento, o califa - chefe de Estado e sucessor de Maomé (570-632), deveria ser eleito pelos muçulmanos.O Hezbollah também entrou no conflito. O grupo é libanês, de viés xiita, e surgiu durante a ocupação israelense do Sul do Líbano nos anos 1980 e 1990. Para os adeptos desta corrente, o profeta e sucessor legítimo deveria ser Ali (601-661), genro de Maomé, que por fim, foi assassinado.Israel e a Faixa de Gaza ficam no Oriente Médio, uma região da África-Eurásia, sobretudo da Ásia e uma pequena parte da África.This is why we refuse the condemnation paradigm repeated by mainstream media for decades including on @BBCNews last night. pic.twitter.com/LervbPPyZT Husam Zomlot (@hzomlot) October 9, 2023











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