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Brasil247.com
Октябрь
2023

Catar condena ataque genocida de Israel a hospital de Gaza: “escalada perigosa”

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Trata-se do ataque aéreo israelense mais letal dentre as cinco guerras travadas na região desde 2008

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247 - O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar emitiu uma declaração condenando veementemente um ataque aéreo israelita a um hospital em Gaza que matou mais de 500 pessoas nesta terça-feira (17). “A expansão dos ataques israelenses na Faixa de Gaza para incluir hospitais, escolas e outros centros populacionais é uma escalada perigosa”, afirmou o comunicado.Mustafa Barghouti, líder do Partido da Iniciativa Nacional Palestina (PNI), disse que o ataque ao hospital árabe al-Ahli deveria fazer os países árabes repensarem as normalizações com Israel, que foram intermediadas pelos EUA. “Penso que é absolutamente vergonhoso para qualquer governo árabe ter agora um embaixador israelita no seu país”, disse Barghouti, que co-fundou o PNI como uma alternativa aos partidos políticos palestinos dominantes Fatah e Hamas. “Todos os atos de normalização entre os governos árabes e Israel devem ser eliminados e cancelados. Isso é o mínimo que eles podem fazer.” Erdogan diz que governo de Israel não tem humanidade após ataque a hospitalSegundo informações da Defesa Civil local, trata-se do ataque aéreo israelense mais letal dentre as cinco guerras travadas na região desde 2008. "O massacre no Hospital al-Ahli não tem precedentes na nossa história. Embora tenhamos testemunhado tragédias em guerras e dias passados, o que aconteceu esta noite equivale a um genocídio", disse o porta-voz da Defesa Civil palestina, Mahmoud Basal.O ataque aéreo partiu de Israel, no local onde vários civis eram atendidos ou se abrigavam contra as ofensivas israelenses. As informações foram publicadas pela rede Al Jazeera. De acordo com o Ministério da Saúde palestino, além das centenas de vítimas do bombardeio ao hospital, uma escola vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU) que abrigava refugiados também foi atingida. A emissora árabe reportou que milhares de civis estavam no hospital em busca de medicamentos e abrigo contra os ataques aéreos perpetrados por Israel, cujas operações de bombardeio chegaram ao 11º dia nesta terça-feira (17).











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