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Brasil247.com
Октябрь
2023

Internautas repudiam ataque israelense a hospital e crime de guerra fica entre os assuntos mais comentados nas redes (vídeo)

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Mais de 4,4 mil pessoas morreram em 11 dias de conflito no Oriente Médio

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247 - Internautas fizeram críticas ao ataque de soldados de Israel ao Hospital Árabe al-Ahli, na Faixa de Gaza, onde palestinos e israelenses estão em guerra pelo controle do território, entre os continentes asiático e africano. Na rede social X, antigo Twitter, a expressão "crime de guerra" chegou ao trending topic (tópico em tendência). Esta terça-feira (17) foi o 11º de novo conflito - 4.400 pessoas morreram, sendo 3.000 palestinos e 1.400 israelenses.O jornalista Cesar Calejon reforçou que "centenas de crianças, mulheres e refugiados morreram ou estão sob os escombros". "Isso é um crime de guerra. A sociedade internacional deve parar o genocídio em curso contra o povo palestino...".De acordo com o deputado estadual no Rio Grande do Sul Leonel Radde (PT), "atingir hospitais é uma clara violação do direito internacional humanitário. A comunidade internacional deve condenar veementemente tais ações e exigir prestação de contas". "O governo de extrema direita de Israel tem traçado um caminho genocida com a população palestina, atacando rotas de fuga e destruindo hospitais".Informações apontam que Israel bombardeou há pouco O HOSPITAL Batista Árabe, em Gaza. Centenas de crianças, mulheres e refugiados morreram ou estão sob os escombros. Isso é um CRIME DE GUERRA. A sociedade internacional deve parar o genocídio em curso contra o povo palestino... pic.twitter.com/FOSOzD81Kt Cesar Calejon (@cesarcalejon1) October 17, 2023É inaceitável o recente bombardeio israelense contra um hospital na Faixa de Gaza! Isso resultou na morte de mais de 500 pessoas, incluindo crianças e mulheres. O Ministério da Saúde da Palestina classificou o ataque como um crime de guerra. É fundamental lembrar que atingir… pic.twitter.com/9PYuOiYFYZ Leonel Radde (@LeonelRadde) October 17, 2023Um vídeo obtido pela CNN mostra o momento em que um hospital na Faixa de Gaza foi atacado por Israel. O Ministério da Saúde Palestino estima que ao menos de 200 a 300 pessoas morreram. #CNNBrasil360pic.twitter.com/RIKCMlFMFC CNN Brasil (@CNNBrasil) October 17, 2023O governo israelense, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, afirmou ter sido atacado no último dia 7 da Faixa de Gaza por integrantes do Hamas. A maioria dos membros da organização islâmica é sunita, que representa cerca de 90% dos muçulmanos e, para os integrantes do grupo, o califa - chefe de Estado e sucessor de Maomé (570-632), deveria ser eleito pelos muçulmanos.O Hezbollah também entrou no conflito e atacou Israel. O grupo é libanês, de maioria xiita, e surgiu durante a ocupação israelense do Sul do Líbano nos anos 1980 e 1990. Para os adeptos desta corrente, o profeta e sucessor legítimo deveria ser Ali (601-661), genro de Maomé.De acordo com reportagem publicada pelo Intercept na última sexta (13), nos territórios palestinos ocupados da Cisjordânia e da Faixa de Gaza desde 1967, a Autoridade Nacional Palestina, estabelecida nos Acordos de Oslo (1993), "tem o poder de uma prefeitura: assegura serviços como educação, saúde, transporte, etc". "Mas o poder de controlar fronteiras, finanças, comércio, entre outros, pertence exclusivamente ao estado de Israel, o que limita severamente a autodeterminação palestina".As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) estão conduzindo investigações, após os relatos de um míssil atingindo um hospital na Faixa de Gaza, ligando o incidente a um lançamento mal sucedido de um foguete do Hamas, informou a emissora I24News.Mais cedo no dia, a Al-Jazeera informou, citando um representante do Ministério da Saúde de Gaza, que mais de 500 pessoas foram mortas em consequência do ataque. A emissora de televisão também disse que a investida contra o hospital partiu de Israel.











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