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Brasil247.com
Октябрь
2023

Presidente da ANP declara três dias de luto após bombardeio israelense matar 500 pessoas em hospital na Faixa de Gaza

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Cidades de Nablus, Tulkarem e Jenin foram tomadas por centenas de palestinos em protesto contra o morticínio resultante do bombardeio feito pelas forças israelenses

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247 - O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas que administra a Cisjordânia, anunciou oficialmente três dias de luto em decorrência do ataque aéreo israelense que atingiu o Hospital Árabe al-Ahli, localizado na Cidade de Gaza, e deixou cerca de 500 pessoas mortas, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. Segundo o jornal O Globo, diversos grupos políticos pediram que os palestinos fechem as portas dos comércios nesta quarta-feira como forma de protesto. As ruas das cidades de Nablus, Tulkarem e Jenin também foram tomadas por centenas de palestinos que protestavam contra o bombardeio. Genocídio: Israel ataca hospital em Gaza e mata mais 500 pessoasEmbora a Cisjordânia esteja sob o governo da ANP, ela continua sob controle militar israelense. Os confrontos na região já resultaram na morte de 54 palestinos, deixando 1,1 mil feridos, evidenciando a escalada da violência na região. Os militares israelenses dizem que estão analisando a situação. Ataque aéreo israelense contra escola de agência da ONU deixa ao menos 6 mortos e dezenas de feridos em GazaMais cedo, um outro ataque aéreo israelense atingiu uma escola administrada pela agência de refugiados palestinos das Nações Unidas (UNRWA) no campo de refugiados de Al-Maghazi, em Gaza, deixando ao menos 6 mortos e centenas de feridos, segundo publicação da UNRWA na plataforma de mídia social X. "Horror indescritível", diz líder trabalhista inglês, Corbyn, sobre chacina israelense em hospitalDesde o dia 7 de outubro, as Forças de Defesa de Israel têm bombardeado a Faixa de Gaza em resposta aos ataques do grupo extremista Hamas, que incluíram atos terroristas, assassinatos e sequestros. O conflito contínuo tem aumentado as tensões na região, exacerbando a situação humanitária já precária em Gaza. Organização Mundial de Saúde condena genocídio e ataque a hospital por Netanyahu











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