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Brasil247.com
Октябрь
2023

Ministra espanhola, Ione Belarra pede 'sanções contra Benjamin Netanyahu e os responsáveis ​​pelo genocídio do povo palestino'

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Precisamos também de um embargo imediato de armas, cobrou a titular do Ministério dos Direitos Sociais da Espanha

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247 - A ministra dos Direitos Sociais da Espanha, Ione Belarra, afirmou nesta quarta-feira (18) que o governo israelense, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, precisa sofrer punição na área econômica por conta das mortes na Faixa de Gaza, território palestino entre o Egito, na África, e Israel, na Ásia. "Precisamos de sanções econômicas exemplares contra Netanyahu e todos os responsáveis ​​pelo genocídio do povo palestiniano na Faixa de Gaza. Precisamos também de um embargo imediato de armas. A Europa pode e deve agir com autonomia e procurar a paz", escreveu a liderança espanhola na rede social X, antigo Twitter. "Nós não romperíamos relações com os nazistas? Por que não fazer o mesmo com Israel?", questiona Ualid RabahA titular da pasta fez a publicação no mesmo dia em que soldados de Israel fizeram um bombardeio na região central da Gaza e mataram 30 palestinos. Nessa terça, outra ação das forças israelenses chamaram atenção de autoridades internacionais e outras nações, que foi o ataque a um hospital na Faixa de Gaza. Ao menos 500 pessoas morreram.Em 12 dias de conflito, 4.942 morreram -1.400 israelenses e cerca de 3.542 palestinos em Gaza e Cisjordânia. Esses dois últimos territórios são ocupados pelo povo da Palestina, que também dizem ter Jerusalém Oriental como a capital, outro motivo de conflito com Israel. O Ministério da Saúde palestino e o Al Jazeera, emissora de televisão do Catar, país árabe no continente asiático. De acordo com as estatísticas, ao menos 17.775 pessoas - 12.000 em Gaza, 1.300 na Cisjordânia e 4.475 em Israel. "Fizemos todo o esforço possível", diz Mauro Vieira sobre resolução brasileira vetada pelos EUA na ONUO governo israelense, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, afirmou ter sido atacado no último dia 6 da Faixa de Gaza por integrantes do Hamas, organização islâmica sunita e que representa cerca de 90% dos muçulmanos. As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) estão conduzindo investigações, após os relatos de um míssil atingindo um hospital na Faixa de Gaza. Um porta-voz do governo admitiu que Israel bombardeou a unidade hospitalar e depois excluiu o tweet.Além da Faixa de Gaza, palestinos ocupam a Cisjordânia, a maior das áreas ocupadas dessa nação - quase 6 mil quilômetros quadrados (km²). Os Acordos de Armistício de 1949 definiram a fronteira provisória entre Israel e Jordânia. O território a oeste do Rio Jordão foi anexado à Jordânia, que passou a se chamar Cisjordânia. A anexação ainda causa discordâncias entre autoridades de países mais próximos do governo israelense e de outras nações com mais proximidade à região ocupada pelo povo da Palestina, também formada por Jerusalém Oriental, outro motivo de conflitos com o governo israelense, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Com veto dos EUA, Conselho de Segurança da ONU rejeita resolução brasileira sobre conflito entre Israel e HamasWe need exemplary economic sanctions on Netanyahu and all those responsible for the genocide of the Palestinian people in the Gaza Strip. We also need an immediate arms embargo. Europe can and must act with autonomy and seek peace. pic.twitter.com/asNERZwVuF— Ione Belarra (@ionebelarra) October 18, 2023











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