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Brasil247.com
Октябрь
2023

Lula não deve ter medo de declarar ações de Israel como terrorismo de Estado, diz Jones Manoel

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Historiador aponta anacronismo na política externa brasileira, que classificou apenas os ataques do Hamas como terrorismo. Assista na TV 247

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247 - O historiador Jones Manoel defendeu em uma entrevista à TV 247 que o governo do presidente Lula mude sua postura diplomática em relação ao conflito entre israelenses e palestinos, declarando os ataques de Israel como "terrorismo de Estado". Segundo ele, condenar apenas as ações do Hamas como "terrorismo" evidencia um "anacronismo" na política externa brasileira.Jones Manoel lembrou que é necessário condenar os ataques indiscriminados de Israel contra a população civil da Faixa de Gaza, onde inclusive brasileiros correm risco de vida. "O governo Lula foi eficiente em retirar os brasileiros de Israel, mas foi ultrapassado pelos fatos e manteve um discurso anacrônico. Israel está praticando um crime contra a humanidade, matando funcionários da ONU, atacando abrigos, hospitais e a população civil de maneira indiscriminada, negando qualquer mediação internacional, usando armas químicas, destruindo igrejas... Israel está praticando um morticínio em massa", disse o historiador."É preciso dizer que as crianças mortas estão sendo mortas pelo Estado de Israel, numa política de terrorismo de Estado. O governo Lula repetiu que o Hamas fez uma ação terrorista e não classificou as ações de Israel como terrorismo de Estado, sem condenar diretamente o ataque indiscriminado à população civil. Com essa atual postura diplomática, os brasileiros em Gaza vão morrer. É imperioso que o Brasil mude a sua política diplomática", acrescentou.Em 7 de outubro, o Hamas lançou um surpreendente ataque de foguetes em larga escala contra Israel a partir da Faixa de Gaza e violou a fronteira, matando e sequestrando pessoas nas comunidades israelenses vizinhas. Israel lançou ataques retaliatórios e ordenou um bloqueio completo da Faixa de Gaza, lar de mais de 2 milhões de pessoas, cortando o fornecimento de água, comida e combustível. A escalada do conflito resultou em milhares de pessoas mortas e feridas de ambos os lados.











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