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Октябрь
2023

Pálido ponto azul e o império da dor

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Repensar o papel da religião na sociedade perpassa por fatos históricos, ou marcos políticos desde que o ser humano criou cultura
A foto "Pálido Ponto Azul" foi feita há 30 anos pela sonda Voyager 1, a uma distância de cerca de 6 bilhões de quilômetros da Terra. Nos mostra nosso planeta como um ponto azul brilhante na vastidão do espaço, "preso" dentro de um raio de luz solar. Para marcar o aniversário da imagem, a agência espacial americana, a Nasa, reprocessou esse registro icônico usando técnicas e softwares modernos. Agora, a imagem parece "mais limpa".Em seu livro de 1994, Pálido Ponto Azul: Uma Visão do Futuro do Homem no Espaço, ele disse: "Olhe novamente para esse ponto. É aqui. Este é nosso lar. Somos nós". E passou a descrever a Terra como "uma partícula de poeira suspensa em um raio de sol”. Carolyn Porco disse à BBC, em 2013, que a foto proporciona uma "visão cristalina e sem distorções de nosso lugar no cosmos que corrói toda ilusão e nos confronta com um poderoso reconhecimento de nós mesmos — um reconhecimento que nunca deixa de nos emocionar".Dentro de uma esfera cheia de ecossistemas, e repleta de evolução: de adaptação em adaptação a espécie humana ainda caminha desenfreada atrás de sucesso. Há mulheres e homens sedentos de poder, de luxo e abastança nos arredores urbanos do que foi batizado de PÁLIDO PONTO AZUL. E as oficinas da dor são administradas por senhores escravagistas, no centro dos Bankers da volúpia.A dor, aquela sensação desagradável, que se dá na alma, no espírito, ou não corpo fere de maneira torpe: o frágil Homo sapiens, este ser, que na verdade é movido a conquistas. A verdade nua e crua é que a retórica humana funciona como um poder individualista, que pode tornar Homem lobo do Homem.As teorias políticas do passado e do presente lançam suas conjecturas, e norteiam nosso conhecimento. É a visão teórica dos filósofos, sociólogos, historiadores, antropólogos e outros sábios que embasa e aguça nossa curiosidade científica diante da vida.“Eles deram o sobrenome a universidades, salas de museus, centros de pesquisa, galerias e até a um planeta fora do Sistema Solar.São uma das famílias mais poderosas dos Estados Unidos- mais rica que os Rockefeller- e das mais discretas e filantrópicas, a ponto de serem chamados de os "Médici do século 20".Mas o que poucos sabem é que a enorme fortuna dos Sackler - com a qual compram arte, criam fundações e instituições, patrocinam salas no Louvre e no Museu Britânico, abrem escolas em Israel e fundam dezenas de programas científicos e culturais por todos os lados - tem um passado obscuro”O resumo acima publicado na BBC NEWS BRASIL, é apenas o aperitivo para você cinéfilo, que pretende enxergar mais além... com a ferramenta do autodidatismo, querendo pesquisar além da série do “planeta” Netflix. Vivemos sob um Império da dor, e tal Império só ruirá, se o Imperialismo histórico cessar sua escalada desenfreada.Lobotomia real e química pesada, interferiram no jogo da vida e morte de gente, enganando gente, a troco de riqueza e poderio, ceifando membros da população “medicada” nos Estados Unidos da América. Vale a pena acompanhar a série, ainda estou assistindo.E nós aqui no Brasi? Estamos sendo vilipendiados em nossas liberdades, (precipuamente) quanto à liberdade de nutrição?O trecho a seguir denuncia este fato”. “O Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo (SOFI), publicado nesta quarta (12/7) pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), confirmou a piora dos indicadores de fome e insegurança alimentar no Brasil. Em 2022, segundo o relatório, 70,3 milhões de pessoas estiveram em estado de insegurança alimentar moderada, que é quando possuem dificuldade para se alimentar. O levantamento também aponta que 21,1 milhões de pessoas no país passaram por insegurança alimentar grave, caracterizado por estado de fome.O cenário traz preocupação, pois o Brasil saiu do Mapa da Fome em 2014-2015. Porém, a partir de 2016, os índices só pioraram provocando o retorno em 2022, com sua situação piorada ainda mais no relatório atual. Segundo o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, essa piora foi o resultado do desmonte das políticas públicas sociais que vivemos nos últimos anos.O país sofreu muito nos últimos três anos pela falta de cuidado e atenção com os mais pobres. Se tornou comum ver pessoas passando fome, na fila por ossos e catando comida no lixo para se alimentar. Isso foi a quebra e interrupção de um trabalho iniciado pelo presidente Lula em seus primeiros governos e que trouxe grandes avanços nesta áreaWELLINGTON DIASMinistro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate a Fome"O país sofreu muito nos últimos três anos pela falta de cuidado e atenção com os mais pobres. Se tornou comum ver pessoas passando fome, na fila por ossos e catando comida no lixo para se alimentar. Isso foi a quebra e interrupção de um trabalho iniciado pelo presidente Lula em seus primeiros governos e que trouxe grandes avanços nesta área. Esse relatório da FAO comprova que os últimos anos representaram um período de degradação da população mais pobre do nosso país", destacou ministro”Repensar o papel da religião na sociedade perpassa por fatos históricos, ou marcos políticos desde que o ser humano criou cultura: ele questiona, e pergunta sobre suas origens. Para o homem medieval, o referencial de todas as coisas era sagrado, fenômeno psicossocial típico das sociedades agrárias, com dependência da natureza, portanto à mercê de forças desconhecidas e não controláveis, que geravam incertezas e receios profundos nestas mentes. E na Idade Média, quem detinha o poder político era quem tinha o poder Religioso; especialmente no Ocidente Cristão; o poder eclesiástico sugava as forças mentais de uma classe humana submetida ao poder sobrenatural que aspirava a uma vida feliz após a morte.O poder eclesiástico mandatário da imperioso na Idade Média, oficialmente não está vigente, porém o sacerdócio do Império da dor vem oprimindo os localizados na base da pirâmide social brasileira: “Segundo o IBGE, o Brasil tem mais de 13 milhões de pessoas na extrema pobreza, aquelas que, de acordo com o Banco Mundial, vivem com até R$ 151 por mês. E quase 52 milhões na pobreza - com renda de até R$ 436 por mês. A situação é mais crítica no Maranhão, que tem um a cada cinco moradores na indigência”.E aqui fica o questionamento: Você professor, médico, pedreiro, enfermeiro, pedinte nacional, que vive na dita IDADE CONTEMPORÂNEA, sob a égide de uma república democrática, desfruta de uma vida feliz?#ValReiterjornalismohistórico










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