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Brasil247.com
Октябрь
2023

Jean Wyllys pode ter sido um dos alvos da Abin paralela criada no governo Bolsonaro

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Ex-deputado teria sido alvo de espionagem ilegal – o que indica que sua vida de fato estava em risco

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247 – A Polícia Federal (PF) está conduzindo uma investigação abrangente para apurar se a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) realizou operações de monitoramento ilegal da localização de celulares de diversas figuras públicas, incluindo o ex-deputado federal Jean Wyllys, um servidor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e caminhoneiros, segundo aponta reportagem do jornal O Globo. Além disso, as autoridades estão examinando suspeitas de vigilância durante as eleições municipais e em áreas próximas ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT), bem como em regiões notáveis em Brasília e no Rio de Janeiro.O escândalo veio à tona quando veio a público que a Abin supostamente empregou um sistema secreto chamado "First Mile" durante o governo de Jair Bolsonaro. Esse sistema teria a capacidade de rastrear a localização de até 10 mil indivíduos por ano, tudo isso sem a necessidade de uma autorização judicial. Basta digitar o número de um telefone no programa para visualizar a localização com base na conexão de rede do dispositivo. Essa ferramenta foi desenvolvida pela empresa israelense Cognyte (anteriormente Verint) e operada sem nenhum controle formal de acesso pela equipe de operações da agência de inteligência.A investigação revelou que, entre os cerca de 1.800 acessos registrados pela Abin no "First Mile", um deles estava relacionado ao ex-deputado Jean Wyllys. No início de 2019, o ex-parlamentar deixou o Brasil alegando ameaças e se tornou um crítico do governo Bolsonaro. Por meio de seu advogado, Wyllys afirmou que se trata de algo gravíssimo, que revela que o ex-deputado estava (ou ainda está) sob forte ameaça. O ex-parlamentar também pretende buscar reparação do estado brasileiro por ter sido espionado ilegalmente.A PF também está averiguando o suposto monitoramento do celular de um servidor do TSE, que desempenhava funções na área de tecnologia e era responsável pelo funcionamento das urnas eletrônicas no país.Outros pontos sob investigação incluem o aumento notável de acessos ao programa de espionagem durante as eleições municipais de 2020, bem como o monitoramento de líderes de grupos de caminhoneiros, dirigentes de entidades do setor e até mesmo jornalistas, advogados e opositores do governo Bolsonaro. A PF também está analisando como a empresa que forneceu o "First Mile" no Brasil explorou uma brecha na rede de telefonia para obter acesso a dados de movimentação de pessoas. A investigação está em andamento e promete revelar mais detalhes sobre essa alegada atividade de monitoramento clandestino pela Abin.











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