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Brasil247.com
Октябрь
2023

Governo exonera diretores da Abin em meio a investigações da PF sobre espionagem de opositores no governo Bolsonaro

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Paulo Maurício Fortunato, até então terceiro na hierarquia da instituição, foi exonerado, juntamente com dois outros diretores

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247 - O governo federal promoveu nesta terça-feira (24) uma série de mudanças na atual direção da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Paulo Maurício Fortunato, até então terceiro na hierarquia da instituição, foi exonerado, juntamente com dois outros diretores, que não tiveram seus nomes revelados. Eles são investigados pela Polícia Federal (PF) por alegações de uso impróprio do software israelense FirstMile, que teria sido empregado pela Abin para espionar opositores durante o governo de Jair Bolsonaro.Fortunato já enfrentava afastamento por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Durante o mandato de Bolsonaro, ele ocupou o posto de diretor de Operações de Inteligência, divisão que era encarregada de gerir o software atualmente sob escrutínio. Sob a gestão do presidente Lula, após ser indicado por Luiz Fernando Corrêa, chefe da Abin, Fortunato assumiu como secretário de Planejamento e Gestão.Recente operação da PF, realizada na última sexta-feira (20), resultou no encontro de US$ 171 mil em espécie na residência de Fortunato. As recentes exonerações e dispensas foram formalizadas pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, e constam na edição do Diário Oficial da União desta terça-feira. Por questões de confidencialidade relacionadas à natureza dos cargos na Abin, os nomes dos outros dois oficiais dispensados permanecem sob sigilo.Além disso, a operação da PF da última sexta-feira resultou na prisão de dois membros da ABIN e no afastamento de cinco outros. As investigações apontam suspeitas de rastreamento ilegal de celulares entre dezembro de 2018 e 2021. Conforme revelado, o sistema de geolocalização FirstMile teria sido utilizado para monitorar adversários de Bolsonaro, incluindo jornalistas e ministros do STF, principalmente durante 2021, período que antecedeu a pré-campanha eleitoral. (Com informações da Folha de S. Paulo).











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