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Brasil247.com
Октябрь
2023

Cerca de 50 reféns israelenses morreram em bombardeios feitos por Israel, diz Hamas

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Afirmação foi feita pelo porta-voz das brigadas Al-Qassam, braço militar do movimento palestino Hamas, Abu Ubeida

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Sputnik - O porta-voz das brigadas Al-Qassam, braço militar do movimento palestino Hamas, Abu Ubeida, declarou que cerca de 50 reféns israelenses foram mortos como resultado de bombardeio feito por Israel na Faixa de Gaza.O movimento relatou, anteriormente, morte de pelo menos 21 reféns, incluindo quatro estrangeiros, como resultado de bombardeamentos feitos pelo Estado judaico."De acordo com as brigadas Al-Qassam, cerca de 50 reféns sionistas (israelenses) foram mortos na Faixa de Gaza como resultado de bombardeios e massacres sionistas (israelenses)", escreveu Ubeida em seu canal no Telegram.Guerra entre Israel e Palestina - Em 7 de outubro, Israel sofreu ataque sem precedentes de mísseis a partir da Faixa de Gaza, como parte da operação Al-Aqsa Flood, anunciada pelo Hamas. Depois disso, combatentes da organização entraram na fronteira ao sul de Israel, onde abriram fogo contra militares e civis, e também fizeram reféns.Em Israel, segundo as autoridades locais, mais de 1,4 mil pessoas foram mortas, incluindo 300 militares, e mais de 5 mil ficaram feridas.Em resposta, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram a operação Espadas de Ferro contra o Hamas na Faixa de Gaza. Em poucos dias, os militares israelenses controlaram áreas povoadas perto da fronteira e começaram a realizar ataques aéreos contra alvos, incluindo civis, na faixa.Israel também anunciou um bloqueio total à região: o fornecimento de água, alimentos, eletricidade, medicamentos e combustível foi interrompido.O número de vítimas na Faixa de Gaza, segundo o Ministério da Saúde local, ultrapassa 7 mil pessoas. Além disso, mais de 18 mil ficaram feridas.À medida que o conflito aumenta, pelo menos 20 russos morreram, três são considerados reféns e vários outros continuam desaparecidos. Entre as vítimas brasileiras, há pelo menos seis, incluindo israelo-brasileiros.O Ministério das Relações Exteriores da Rússia apelou às partes para que cessassem as hostilidades. O presidente russo Vladimir Putin entende que a resolução da crise do Médio Oriente só será possível com base numa fórmula de "dois Estados" aprovada pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).O conflito tem sido fonte de tensão e de combates na região durante muitas décadas, a partir de decisão da ONU de 1947.











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