Técnico de laboratório do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul foi afastado das atividades, após ser acusado de trocar amostras de sangue de pacientes. A denúncia foi feita por uma colega de trabalho dele, que encontrou frascos de amostras com etiquetas trocadas e frascos estocados para que, segundo ela, o técnico de laboratório não precisasse fazer a "recoleta". Segundo o boletim de ocorrência que a mulher registrou esta semana, ela percebeu que uma amostra de sangue coletada de um paciente da oncologia infantil sumiu da mesa onde trabalha. Depois a servidora encontrou a mesma amostra junto das amostras do técnico de laboratório, e ele teria colocado a etiqueta com o nome de um paciente adulto em cima do nome do paciente infantil. A mulher ainda conta que na época, uma servidora administrativa presenciou o momento que o técnico saiu da sala levando a amostra coletada. Ele ainda é acusado pela colega de serviço de colher o sangue de forma errada, o que faz com que as amostras coagulem e uma nova coleta precise ser feita. A servidora explica que o técnico de laboratório ficava irritado ao refazer a coleta, por esse motivo, ela acredita que ele vinha subtraindo as amostras coletadas pelos colegas de trabalho para não precisar refazer o procedimento. Ainda é relatado pela funcionária que no dia 19 de Janeiro deste ano, ela teria encontrado debaixo do jaleco do rapaz frascos de amostras de sangue coletados a mais. A mulher supõe que ele estaria estocando as amostras para que quando fosse solicitada alguma coleta ele não precisasse fazer. O Campo Grande News tentou contato com o técnico de laboratório citado na reportagem, mas não houve retorno. Por meio de nota, a assessoria de imprensa do Hospital Regional informou que tomou as devidas providências quanto ao registro da ocorrência. Para investigar a conduta do servidor, o hospital instaurou processo de sindicância e afastou o rapaz de suas atividades no laboratório. Também foi dito em nota que o HRMS está colaborando com as autoridades policiais nas investigações para que o caso seja esclarecido o mais breve possível. Investigações - O delegado da 5° Delegacia de Polícia, Felipe Alvarez Madeira, explicou que por estarem no início das investigações não é possível quantificar quantas amostras foram trocadas, e se realmente houve essa troca. “Nós estamos ouvindo depoimentos, já ouvimos o depoimento inicial dessa representante [do hospital] e estamos ouvindo também de outros funcionários. Eventualmente iremos intimar o suspeito para esclarecer como foi feita essa troca”, disse. O delegado ainda relatou que após a equipe encontrar as amostras de sangue com o rapaz, começaram a desconfiar do funcionário. Posteriormente, o técnico de laboratório foi confrontado pela equipe. O boletim de ocorrência foi registrado como perigo para a vida ou saúde de outrem e também como prevaricação.
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