Há 15 dias no HRMS (Hospital Regional Rosa Pedrossian), aguardando por uma cirurgia de cateterismo, a idosa Ione Paião dos Santos, de 60 anos vive a incerteza de não saber se conseguirá realizar o procedimento médico, uma vez que há falta de contrastes para realização do exame nos hospitais de Campo Grande. De acordo com os médicos da unidade, devido à falta do insumo, o exame necessário só está sendo realizado na Santa Casa, que também passa por situações delicadas envolvendo demora nos atendimentos e acumula filas de espera por procedimentos que necessitam do medicamento. O Campo Grande News conversou com a filha de Ione, Rosana Paião dos Santos Pereira, de 42 anos. Ela explicou que a mãe começou a sentir dor no peito e muito cansaço quando descobriu que precisaria de cirurgia. “Já tem algum tempo que ele está fazendo alguns exames, desde janeiro. O médico falou que minha mãe precisava ser internada de imediato porque poderia ter um AVC a qualquer momento”, disse. Conforme Rosana, a mãe é de Rio Negro, município localizado a 144 quilômetros de Campo Grande e está na cidade apenas pela cirurgia. “Ela está aqui correndo risco de pegar uma infecção hospitalar. Ela já não aguenta mais ficar aqui. Desci hoje na ouvidoria e para minha surpresa só funciona na quarta à tarde. É uma situação que não sabemos o que fazer. Ela não pode ir pra casa porque pode ter um AVC e aqui fica aqui esperando piorar a situação". Outro relato - Vilma Ivo de Lima também compartilhou a espera pela cirurgia do filho de 29 anos, que se acidentou no dia 10 de fevereiro. O jovem está internado na Santa Casa da Capital, desde o dia 14 e espera por um procedimento médico no antebraço. “Meu filho foi para o Upa do Coronel Antonino, depois encaminharam para o Cem, lá ficou aguardando vaga, segundo o médico é caso de cirurgia de urgência, eles não quiseram liberar ele pra aguardar vaga em casa. Ai foi pra Santa Casa”. A mãe revela que o filho já foi submetido a jejuns longos para realizar a cirurgia, mas que antes cancelaram o procedimento por falta de insumo. “Simplesmente entra enfermeiro e diz que “você não vai operar agora”. Já é a sétima vez que entra em jejum para fazer essa cirurgia e até agora não resolveram isso”, disse. A reportagem entrou em contato com a Santa Casa de Campo Grande, em resposta o hospital informou que há uma fila de 30 pacientes internados pela pré-ortopedia. "Dentre esses casos graves e urgentes que exigem agendamento prioritários. O caso dele não é grave, por isso com a alta demanda de pacientes graves, ele acaba não fazendo a cirurgia", disse. O HRMS também foi contatado, mas até a publicação desta matéria não emitiu resposta. O espaço segue aberto para esclarecimentos e manifestações.
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