Hitler, o vilão que amava cachorros e odiava humanos

A maioria dos historiadores concorda que Hitler só amou um ser humano: sua mãe. Devotava ódio e desconfiança para todos os demais. Às vezes, os personagens mais insultados e cruéis da história tem facetas de sua personalidade que surpreendem. Hitler não tinha escrúpulos em mandar matar milhões de crianças e nem de enviá-las à frente de batalha, mas mostrava um afeto insólito com os cães. Fuchsl, o vira-lata de Hitler. Esse afeto canino seguramente teve início na Primeira Guerra, na que Hitler lutou como soldado. Foi nessa época que Hitler adotou um vira-lata que denominou de "Fuchsl" (lobinho), que resgatou de um campo de batalha. Naquela época, Hitler já não tinha amigos, dedicava grande parte de seu tempo livre ao cão. Hitler ficou profundamente entristecido quando Fuchsl se perdeu em uma estação de trens e acusou seus companheiros de farda de tê-lo roubado. Prinz, o cão leal. Como sempre, Hitler vivendo na miséria, adotou um pastor alemão, que denominou "Prinz" (príncipe). Não tendo como mantê-lo, encontrou um homem que adotasse o cão. Surpreendentemente, o cão abandonou a boa vida e voltou a compartilhar as penúrias da vida do futuro vilão. Uma amostra de lealdade que o marcou. Blandí, até que a morte os separe. A vida amorosa de Hitler é debatida até hoje. Ao que tudo indica, teve uma grande paixão por uma sobrinha que o culpam de tê-la mandado matar. Também viveu até seus últimos dias com Eva Braun, uma mulher que foi sempre maltratada. Hitler raramente permitia que Eva dormisse em sua cama, quem lhe fazia companhia era Blondi (loira), uma pastoral alemã. Blondí o acompanhou até o bunker onde o chefe nazista suicídou. Deram a Blondi o mesmo cianureto que Hitler tomou para morrer.