Inquéritos parlamentares
O Parlamento sai reforçado com o novo regime jurídico dos inquéritos parlamentares.
O Parlamento sai reforçado com o novo regime jurídico dos inquéritos parlamentares.
Pianista e compositor, Bruno M. Miranda apaixonou-se pela poesia de e. e. cummings e dedicou-lhe um disco. Vai apresentá-lo ao vivo em Lisboa esta sexta-feira, dia 8, no Museu Nacional da Música, às 19h.
Autarcas receiam agravamento de “assimetrias regionais” se não houver modelo semelhante ao da AML.
A crise na habitação é a maior urgência da capital, mas o Bloco de Esquerda sempre criticou o pilar privado da renda acessível.
As experiências com discos digitais superiores ao CD ficaram-se por um mercado restrito. E o vinil regressou em glória, finalmente vingado.
Em análise está também a passagem do Vouga para via larga, a reconversão em tram-train, metro ligeiro ou até Metrobus.
Boa parte da sua Lisboa já não existe e, quando uma cidade muda, muda também o seu teatro. O encenador acaba de publicar o segundo volume das suas memórias, A mesa está posta. Nele reúne 50 anos de textos sobre teatro, os seus autores de sempre, os seus "queridos actores". O lançamento é esta quinta-feira, às 18h30, no Teatro da Politécnica.
Dínamo Zagreb e Benfica defrontam-se nesta quinta-feira, na Croácia, em jogo da primeira mão dos oitavos-de-final da Liga Europa.
Eurodeputado fala sobre a sucessão de Jerónimo de Sousa e diz que hoje o papel do PCP na "geringonça" é mais "compreendido" do que há dois anos.
João ferreira, eurodeputado do PCP, critica proposta de Costa, considera que "os portugueses têm razões para se sentirem enganados por Mário Centeno e pelo Governo anterior" por causa da venda do Novo Banco e acusa a UE de querer beneficiar um grande grupo bancário espanhol.
Obra tem mais de 500 páginas e já se encontra disponível no site das publicações da Academia das Ciências da Califórnia.
O rigor e atualização científica que se exige a qualquer médico, professor, assistente social, cuja atividade tem incidência prática na vida dos cidadãos e na sua relação com o Estado, não se exige a um juiz?
É preciso fazer mais para evitar que as mulheres morram devido a abortos inseguros. Pelo Dia Internacional da Mulher, a Médicos Sem Fronteiras destaca o papel crucial que os cuidados seguros de aborto desempenham na prevenção da mortalidade materna.
Há meses (anos?) que Tomás Correia se tornou na reminiscência da hoste ignóbil que se acolitou na banca e na política para enriquecer sem mérito.
Manuel Heitor pode conhecer a sua área, mas – apesar de muita gente como eu ter confiado nele – falhou como ministro.
Segundo a Bloomberg o país mais saudável do mundo é a Espanha. A Itália que era o mais saudável passou para segundo. Já Portugal está em vigésimo-segundo.
Banco de Portugal tem até à semana antes das eleições europeias para entregar um relatório ao Parlamento sobre os créditos do Novo Banco. Nova comissão de inquérito sobre a actuação do governador está em cima da mesa.
Pode um juiz, nos dias que correm, ter intervenções deste nível? Pode um magistrado, que deve ser um garante da legalidade e da moralidade, assumir posições inaceitáveis na sociedade contemporânea ante a violência doméstica?
A UAb congratula-se com a aprovação em Conselho de Ministros, no passado dia 21 de fevereiro, de um decreto-lei, atualmente em fase de discussão pública, que visa a regulação do ensino a distância e em rede em Portugal e valoriza o papel da UAb, que passa a assumir um papel crucial no sistema.
Inquérito ao caso EDP investiga o património do ex-ministro da Economia, com contas na Suíça associadas a offshores.
Mais coordenação e mais acompanhamento são o objectivo da várias medidas propostas pelo Conselho de Ministros. Entre elas está uma nova forma de recolher prova contra os agressores através de câmaras de vídeos.
Para obterem a ficha de regularização tributária de um arguido, os procuradores já não têm de recorrer ao Banco de Portugal, enfrentar a recusa do regulador e chamar o juiz a intervir. Fisco é o novo interlocutor e a lei prevê a quebra do sigilo.
A associação aprovou em Dezembro um orçamento, de mais de sete milhões de euros, para garantir a sobrevivência da instituição com 146 anos e cerca de 240 colaboradores.
O suspeito, um homem na casa dos 40 anos, entregou-se às autoridades.
O ministro das Finanças garantiu, esta noite, que "não há um euro dos impostos portugueses a ser utilizado" na injecção de capital do Novo Banco. A instituição precisa de 1100 milhões de euros.